O médico Conrad Murray, condenado a quatro anos de prisão pela morte de Michael Jackson, quer provar que é inocente e que a causa da morte do cantor foi a preocupação com as contas, o que teria levado o artista a auto-administrar uma dose fatal do anestésico Propofol.
De acordo com o site TMZ, a defesa de Murray teria entrege à justiça documentos que dizem que "Jackson tinha dívidas de aproximadamente US$ 440 milhões e precisava desesperadamente cumprir um compromisso contratual com a O2 Arena, em Londres (onde faria uma série de shows)".
Os advogados do médico ainda alegam que "a pressão que Michael sofria para combater a insônia, conseguir e ensaiar e voltar a ser o artista que foi em seus primeiros anos de carreira foi esmagadora".
Uma audiência judicial para tratar do pedido de habeas corpus de Murray está marcada para esta sexta-feira (24), em Los Angeles.
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