sábado, 30 de junho de 2012

THE IMPORTANCE OF CHRIST’S RESURRECTION

All forms of Postmillennialism (preterist, historicist, idealist) hold to the orthodox doctrines of Scripture. One of the important eschatological doctrines which has always been accepted by the Church is the doctrine of the resurrection. Our resurrection is linked to Christ’s: the manner in which he was resurrected sets the paradigm which our resurrection will follow. In today’s blog I will post an article by the famed English churchman of the nineteenth century, J. C. Ryle. It speaks to the importance of Christ’s resurrection, which is essential for underscoring our own.
By J. C. Ryle. The principal subject of Matthew 28:1-10 is the resurrection of our Lord Jesus Christ from the dead. It is one of those truths that lie at the very foundation of Christianity and has therefore received special attention in the four gospel accounts. All four evangelists describe minutely how our Lord was crucified. All four relate with no less clearness that He rose again.
We shouldn’t wonder that so much importance is attached to our Lord’s resurrection. It is the seal and memorial stone of the great work of redemption, which He came to do. It is the crowning proof that He has paid the debt He undertook to pay on our behalf, won the battle He fought to deliver us from hell, and is accepted as our guarantee and our substitute by our Father in heaven. Had He never come forth from the prison of the grave, how could we ever have been sure that our ransom had been fully paid (1 Corinthians 15:17)? Had He never risen from His conflict with the last enemy, how could we have felt confident that He has overcome death – and him that had the power of death, that is the devil (Hebrews 2:14)? But thanks be unto God, we are not left in doubt. The Lord Jesus really “rose again for our justification.”

We have reason to be very thankful, that this wonderful truth of our religion is so clearly and fully proved. It is a striking circumstance that of all the facts of out Lord’s earthly ministry, none are so incontrovertibly established as the fact that He rose again. The wisdom of God, who knows the unbelief of human nature, has provided a great cloud of witnesses on the subject. Never was there a fact that the friends of God were so slow to believe as the resurrection of Christ. Never was there a fact that the enemies of God were so anxious to disprove. And yet, in spite of the unbelief of professed friends, and the enmity of foes, the fact was thoroughly established. Its evidences will always appear to a fair and impartial mind unanswerable. It would be impossible to prove anything in the world, if we refuse to believe that Jesus rose again.

Source: http://postmillennialism.com/2012/06/the-importance-of-christs-resurrection/

Museum Night and the Announcement of Our Worldview Study Bible Project

By Gary DeMar


Thursday evening we were pleased to host a special Museum Night for families in the community where we got to show them the Passages exhibit — part of the largest private collection of biblical artifacts — and speak about The Impact of the Bible on the Worldview of the West, as well as announce progress on our new Worldview Study Bible project. Folks who came were given an opportunity to donate to this project.
In 2007 we were blessed to help Tolle Lege with the special re-printing of the 1599 Geneva Bible — the first complete English Bible that the common man could read with his family. Translated, edited, and filled with notes by the Reformers themselves, that Bible has been a huge success and blessing to people all over the world. Born in the fires of the Reformation persecution, the Geneva Bible was the one carried over by first Christian founders of America, the translation that led King James to commission his English translation, and the Bible that first encouraged and fueled much of Christian culture in the West.
The notes of the 1560 Geneva Bible launched the Reformation round the world by helping Christians learn the Bible that had been kept from them for hundreds of years. Its notes challenged the divine right of kings. Christians realized that God’s Word applied to this world as well as the next. We wouldn’t be exaggerating if we said that it was the Bible that made America.




Joel McDurmon joins me in explaining “The Tale of Two Bibles”
In time, the legacy of the Geneva Bible was lost by a note-filled Bible that neutralized several generations of Christians. The notes of the Scofield Reference Bible shaped the worldview of millions of Christians. There is a theory that the editors of the liberal Oxford University Press published the Scofield Bible because they believed the notes would lead to the disengagement of Christians from culture.
They were right.
Scofield’s Bible encouraged Christains to disengage from the culture around them. For 30 years, American Vision has sought to reverse the damage and now is on the brink of the tool to change the world: A Worldview Study Bible.
With the support of fellow Christians across America, our goal is to release the Worldview Study Bible well before 2017—the 500 year anniversary of the hammering heard around the world when Martin Luther nailed his 95 Theses on the church door of Wittenburg. We have already begun design work for the iPad app and desktop version of the Worldview Study Bible. This is your opportunity to help us reverse the damage of apathy, neutrality and liberalism.
This is our chance to make the Bible for the next 500 years of Reformation!

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Ilegal no País, educação domiciliar põe adeptos como criminosos



Por Por acreditar que a educação vai além das disciplinas, a família Keller opta por educar as filhas em casa



    Precariedade do ensino público, drogas, imposição de ideologias, doutrinas dos professores e até mesmo o medo de bullying são alguns dos motivos que levam pais a tomar a decisão de transformar a sala de estar de suas casas em sala de aula para seus filhos. A prática, conhecida como educação domiciliar, ou homescholling em inglês, não é regularizada no Brasil, porém estimativas da Associação Nacional da Educação Domiciliar (ANED) apontam que pelo menos 400 famílias optam por esta modalidade de ensino no País.
    Os dados são de Fabio Schebella, professor, diretor pedagógico da ANED e escritor do blog Por uma Aprendizagem Natural, que traz informações sobre a prática e dá um espaço virtual de discussão sobre a temática. Segundo Schebella, a falta de regularização desta modalidade no País coloca os pais ou responsáveis em risco. Se denunciados ao Conselho Tutelar, podem responder ao Ministério Público por "evasão escolar", termo que designa o abandono da escola por parte de menores e é considerado crime, punido com detenção.
    É o caso de uma família de Serra Negra, interior de São Paulo, que foi denunciada ao Conselho Tutelar, por optar pela educação domiciliar como forma de educar as filhas de 9 e 11 anos de idade. O pai, americano, e a mãe, brasileira, tomaram essa decisão por terem considerado a qualidade de ensino do colégio baixa. Para eles, a escola brasileira acarretaria atraso para as duas filhas, que passaram seis anos frequentando escolas americanas. No final do ano passado, os dois responsáveis se tornaram alvos do Conselho Tutelar e do Ministério Publico Estadual da cidade, que exigem que eles cumpram o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), matriculando as duas crianças em escola regular.
    Apesar dos riscos, as estimativas da ANED comprovam que muitos responsáveis optam pelo homescholling mesmo assim. Para Schebella, os principais motivos são insatisfação com a qualidade do ensino escolar, principalmente o público, convicção de que os pais devem estar à frente da instrução de seus filhos em todos os aspectos, desejo de oferecer uma educação que esteja de acordo com seus princípios morais, éticos e espirituais e a vontade de proteger seus filhos de drogas e violência, como o bullying por exemplo.
    O que impulsionou Keller Tinoco, 37 anos, empresário em Belo Horizonte, a educar as filhas Milena, 13 anos, e Micaella, 10 anos, em casa foi o fato de acreditar que a educação vai além do ensino de disciplinas. "Acreditamos em uma educação que seja integral, na qual o foco está não apenas no desenvolvimento intelectual dos filhos, mas também no espiritual, emocional e físico. E nesse aspecto a escola é limitada. Além disso, a proposta pedagógica e didática dos colégios é massificante, como uma produção em escala que não busca individualizar o ensino", explica.
    O empresário começou a fazer papel de professor há um ano, e, segundo ele, as filhas tem adorado o novo tipo de ensino. "Acordamos entre 7h e 7h30. Tomamos nosso café juntos à mesa e na seqüência temos um tempo de reflexão bíblica e orações. Então, por volta das 9h, elas fazem uma leitura complementar do tema bíblico abordado e logo pegam os materiais das disciplinas curriculares de acordo com o nosso cronograma. Elas tem uma hora e meia para almoço e depois continuam estudando até às 17h", diz, contando que os conteúdos são extraídos de matérias didáticos disponíveis no mercado.
    A professora mineira Laura*, 35 anos, também optou por educar os filhos Marina, 11, e Lucas, 9. A ideia surgiu e foi colocada em prática este ano, depois de observar que drogas e prostituição estavam se tornando coisas comuns nas redes de ensino, segundo ela. Laura comenta que muitos críticos consideram que este tipo de aprendizado pode privar a criança de uma vida social. "Isso é uma inverdade, pois é possível criar laços de amizades fora do colégio. Meus filhos frequentam clubes e fazem amigos até mesmo na igreja", conta.
    O diretor pedagógico da ANED afirma que este é o maior mito envolvendo educação domiciliar e concorda com a professora.
    De acordo com Alexandre Magno, especialista em Direito Penal e defensor do homescholling, não existe nada na Constituição do Brasil que proíba a prática efetivamente. Porém outros pontos da legislação podem ser utilizados contra os responsáveis que optam por ensinar seus filhos em casa. O principal deles é a Lei 8.069/90 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que determina ser obrigação dos pais matricular seus filhos na rede regular de ensino. Outra é a Lei 9.394/96, da Diretrizes e Bases da Educação que prevê ser dever dos responsáveis efetuar a matrícula dos menores a partir dos sete anos de idade no Ensino Fundamental.
    Segundo consta no Código Penal, qualquer comportamento divergente do que é previsto em lei pode ser considerado crime de abandono intelectual, e a pena pode ser de 15 dias a um mês de detenção ou multa.
    Apesar de a legislação dificultar o aprendizado em casa, outras iniciativas acabam por facilitar. Um exemplo é a possibilidade de ingressar no Ensino Superior sem necessitar de uma documentação que comprove a frequência e a presença em aulas do Ensino Fundamental e Médio. Schebella explica que quem é ensinado em casa pode recorrer às provas do supletivo ou ainda ao Enem, que também confere certificação de conclusão do Ensino Médio para qualquer um que obtenha nota satisfatória. E no caso de um estudante domiciliar do Ensino Fundamental que deseje completar o Ensino Médio em alguma escola, a Lei de Diretrizes de Base (LDB) prevê que todo cidadão tem o direito de ser matriculado em uma série compatível com seu conhecimento.
    Ou seja, o aluno domiciliar não precisaria comprovar matrícula prévia, sendo inserido no ano equivalente a sua noção de conteúdos.
    Magno e Schebella defendem a regulamentação do ensino domiciliar, que já tramita na Câmara, desde 2008, com o Projeto de Lei número 3518/08, que atualmente espera aprovação da Comissão da Educação e Cultura (CEC). Para Magno o homescholling seria uma alternativa à "falência da educação no Brasil", como definiu.
    Schebella considera o ato como algo interessante politicamente. "Uma vez que este assunto ganhe visibilidade e seja debatido de forma séria e consistente, tenho certeza de que a regulamentação legal irá ocorrer a passos largos. Afinal, isso é interessante para os pais, que terão garantido esse direito, para as crianças, que receberão uma educação de qualidade, para as escolas, que terão uma diminuição do número de alunos em sala de aula, qualificando o ensino, para os educadores, que terão um novo ramo de atuação como orientadores pedagógicos dos pais, e para a economia do país, uma vez que surgirá um novo nicho de mercado", conclui.
    *O nome foi trocado a pedido da entrevistada

    Fonte: http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5035793-EI8266,00-Ilegal+no+Pais+educacao+domiciliar+poe+adeptos+como+criminosos.html