segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Carro perde 16,8% do preço após um ano de uso



- Depreciação após um ano cresceu 9% em oito meses.- Celta é o carro com o maior valor de revenda: perde apenas 10,7% em um ano.
As facilidades para a compra do carro zero, com IPI reduzido e crédito fácil para a classe média bem comportada, provocaram queda no preço do carro usado.
Mas é o comprador do carro zero, que aparentemente está obtendo as vantagens oferecidas pelo mercado, quem vai pagar a conta. EstudoAutoInforme/Molicar feito neste mês de setembro mostrou que a depreciação do carro após um ano de uso aumentou 9% nos últimos oito meses. O levantamento feito em dezembro de 2011 apontou uma depreciação média do carro zero de 15,4% e hoje essa depreciação subiu para 16,8%, um aumento de 1,4 ponto percentual.
O Celta continua imbatível como o carro que menos perde valor da hora da revenda. O modelo de entrada da GM mais numa vez lidera o rankingAutoInforme/Molicar dos carros menos depreciados. O último levantamento revelou que o Celta apresenta uma queda de preço de apenas 10,7% após um ano de uso. O Mille e o Uno vêm logo a seguir, como segundo e terceiro carros menos depreciados no Brasil. O Uno perde 11,3% do seu preço após 12 meses e o Mille Economy 11,7%. O Corsa Classic e o Gol G4 aparecem em seguida, na quarta posição, com depreciação de 12,1%, seguidos pelo Palio Economy (-12,5%) e pelo Gol G5, com 12,8% de depreciação.
Vale destacar a boa posição da picape Strada cabine estendida, utilitário menos depreciado. Um ano após ter deixado a concessionária, a picape da Fiat perde apenas 12,6% na hora da revenda.
A surpresa ficou por conta do Mitsubishi ASX, que apresentou uma depreciação surpreendente para um carro da sua categoria, ficando entre os dez modelos com maior valor de revenda. O utilitário esportivo japonês perde apenas -13,1% do seu preço depois de um ano de uso. Outro que se destacou entre os menos desvalorizados foi o Honda Fit, com 13,5% de perda do valor após um ano.
Na outra ponta da lista, o Omega, é a pior compra do ponto de vista financeiro. O sedã de luxo da GM tem a maior depreciação do mercado, perde 25,3% do seu preço após um ano de uso.
A lista dos carros que mais perdem valor na hora da revenda é dominada pelos importados de luxo. O segundo mais depreciado após um ano é o Jeep Cherokee Limited, com perda de 25,0%, seguido pelo Chrysler Town&Country (-24,8%), o Kia Carnival e o Maserati Granturismo (-23,9%).
De uma forma geral, o seminovo, carro com um ou dois anos de uso, é o segmento que mais deprecia. É nesse período que o carro tem a maior desvalorização, por isso, do ponto de vista financeiro, vender o seminovo é o pior negócio e comprar é a melhor opção.







domingo, 30 de dezembro de 2012

Aprender chinês vale a pena?

Algumas pessoas, sobretudo universitários, encaram sua formação como investimento e armam uma estratégia, quase que militar, para pautar sua vida profissional.
A fim de obter melhores posições no mercado de trabalho, essas pessoas procuram antecipar alguns acontecimentos visando assim desenvolver habilidades que serão bastante demandadas no futuro.
Quem nunca ouviu falar, num passado remoto, daqueles que queriam fazer Processamento de Dados? Hoje muitos enxergam carreiras de engenharia do petróleo como áreas de carreiras promissoras.
Diante disso, invariavelmente, alunos e executivos argumentam que, devido à China ser uma forte candidata a se tornar a maior potência mundial do futuro, aprender mandarim é uma das melhores aquisições que um executivo pode fazer.
Nas grandes capitais brasileiras, sobretudo São Paulo, há uma oferta enorme de cursos de mandarim e a procura cresce a cada dia.
Afinal, aprender mandarim vale a pena do ponto de vista profissional?
No nosso entendimento, essa estratégia militar de antecipar o futuro e direcionar o aprendizado ao mandarim pode ser bastante discutível e provavelmente vai ter uma utilidade profissional próxima de zero.
Vamos aos fatos:
1- As pessoas tendem a superestimar o crescimento da China, muitos acreditam que ele se perpetuará. Vale lembrar que assim como as empresas, os países conseguem crescer a taxas altas por um tempo, mas não sempre.
Se o Brasil, por exemplo, crescesse as taxas que cresceu no período do Milagre econômico, hoje seria a maior economia do mundo, e com uma grande diferença para o segundo colocado.
Investimentos e capacidade de crescimento têm limites. Grande parte do crescimento chinês é devido ao seu investimento de 40% do PIB (no Brasil essa taxa gira em torno de 20%). A questão é saber se a China vai conseguir manter esse crescimento quando o seu investimento reduzir, dado que a China apresenta um mercado interno fraco evidenciado pelo seu pequeno PIB per capita.
Como exemplo, pode-se citar que, com a crise europeia, a China já vem apresentando taxas menores de crescimento em virtude da redução da demanda mundial causando impacto diretos na demanda por seus produtos.
2- As pessoas que tendem a superestimar a economia chinesa também tendem a subestimar o poder dos Estados Unidos. Não subestime os EUA, eles já provaram em 1929, e recentemente em 2008 a força do seu país e a robustez de sua economia. Ou seja, acreditar que a China vai ser a maior potência mundial e os EUA vão ser colocado em segundo plano, o que quer dizer que o inglês deixaria de ser a língua mais importante do mundo, é subestimar os americanos.
3- Não é a primeira vez que a China é vista com potencial para se tornar uma das maiores economias do mundo. Eles já esteviram na vanguarda do mundo e nunca se consolidou como poder supremo. Estamos esquecendo que , no século X, os chineses descobriram a pólvora demonstrando o seu poder. Mil anos depois, este país que, embora seja a segunda maior economia do mundo, ainda apresenta elevados índices de pobreza.
4- Um idioma não é falado apenas porque a nação é a mais rica de todas, mas também por diversos outros fatores. Por exemplo, a produção de conhecimento que um país gera é um fator determinante. Os EUA, sem sombra de dúvida, conta com as melhores universidades do mundo, capturam os melhores pesquisadores de todas as partes e, sobretudo, produzem a maior quantidade de artigos científicos e geração de conhecimento. Além disso, todos artigos e pesquisas são feitos em inglês, inclusive aqueles realizados fora dos EUA.
5- Por último, mas não menos importante, é o número de países que falam o idioma. Isso vale quando falamos de comércio e transações internacionais, enquanto o mandarim é a língua oficial da China e outros cinco países, o inglês é falado em 54 países. Mesmo na China, há inúmeras regiões em que o mandarim não é o primeiro idioma, há o cantonês, sichuanês, hakka, só para citar algumas...
Países que falam Inglês vs Países que falam Mandarim como primeira ou segunda língua
O mapa mundo acima mostra em vermelho , os países em que a primeira linha é o Chinês e , em azul, aqueles países em que a primeira língua é o Inglês.
O que dissemos aqui nada mais foi que: a China não vai se tornar a principal potência do globo, pelo menos não nos próximos 10 anos. O que se traduz em: aprender mandarim achando que essa vai ser a principal língua mundial pode ser um erro. Caso esses argumentos ainda não tenham convencido de que aprender chinês pode ser um mau investimento, temos que lembrar de uma coisa: os executivos internacionais chineses falam inglês!
Post em Parceria com Leonardo de Siqueira Lima que é graduando em Economia pela EESP.
 

As estratégias evangelísticas de Paulo

Por Hernandes Dias Lopes



"Paulo foi o maior missionário da história da igreja."
Investigar o conteúdo da sua mensagem e a relevância de seus métodos é um desafio para a igreja contemporânea. Na busca do crescimento da igreja, não precisamos recorrer às novas técnicas engendradas no laboratório do pragmatismo, mas devemos nos voltar ao exemplo daquele que foi o maior bandeirante do Cristianismo. Algumas estratégias de Paulo merecem destaque:

1. Paulo sempre buscou as sinagogas para alcançar os religiosos. Sempre que Paulo chegava em uma cidade, procurava ali uma sinagoga. Sabia que nesse ambiente religioso, judeus e pessoas tementes a Deus se reuniam para estudar a lei e orar. Seu propósito era argumentar com essa pessoas, a partir do Antigo Testamento, que o Jesus histórico é o Messias, o Salvador do mundo. Não podemos perder a oportunidade de pregar a Palavra nos templos, onde pessoas religiosas se reúnem, para expor a elas as Escrituras e por meio delas apresentar-lhes Jesus.

2. Paulo sempre aproveitou os lugares seculares para alcançar as pessoas não religiosas. Tanto em Corinto como em Éfeso, Paulo lançou mão desse recurso. Não podemos limitar o ensino da Palavra de Deus apenas aos locais religiosos. Em Corinto Paulo ensinou na casa de Tício Justo e em Éfeso, na escola de Tirano. Paulo ia ao encontro das pessoas, onde elas estavam. Era um evangelista que tinha cheiro de gente. Estava nas ruas, nas praças, nas escolas. Era um pregador fora dos portões. Ainda hoje podemos e devemos usar esses recursos. Podemos e devemos plantar igrejas, usando espaços neutros, como fábricas, escolas e hotéis. Muitas pessoas que, ainda hoje, encontram resistência para entrar num lugar religioso não oferecem qualquer resistência para ir a um lugar neutro.

3. Paulo sempre utilizou os lares como lugares estratégicos para a evangelização e o ensino. Paulo ensinava publicamente e também de casa em casa, testemunhando tanto a judeus como a gregos o arrependimento e a fé em Cristo Jesus. Paulo era um evangelista e um mestre. O lar sempre foi um lugar estratégico para o crescimento da igreja. Na igreja apostólica não havia templos. As igrejas se reuniam nas casas. E a partir desses núcleos, a igreja espalhou-se e multiplicou-se por todo o império romano. O lar deve ser uma embaixada do reino de Deus na terra, uma agência de evangelização e uma escola de discipulado.

4. Paulo sempre plantou igrejas em cidades estratégicas. Paulo foi um pregador fiel e relevante. Ele lia o texto e o povo. Conhecia as Escrituras e a cultura. Jamais mudou a mensagem, mas sempre buscou os melhores métodos para alcançar os melhores resultados. Por isso, fixou-se nas cidades mais importantes do império, porque estava convencido de que a partir dali, o evangelho poderia se espalhar para outros horizontes. Nas quatro províncias que Paulo plantou igrejas, as províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor, procurou sempre se estabelecer em lugares geográfica, econômica e religiosamente importantes, pois sabia que as igrejas nessas cidades tornar-se-iam multiplicadoras na evangelização mundial.

5. Paulo sempre acreditou no poder da verdade para convencer e converter os corações. Paulo pregou com lágrimas, mas sem deixar de usar seu cérebro. Por onde passou, dissertou sobre a verdade das Escrituras e persuadiu as pessoas a crerem em Cristo. Ele dirigiu-se à mente das pessoas e tocou-lhes o coração. Paulo rejeitou a sabedoria humana, mas não a sabedoria divina. Ele não confiou nos recursos da retórica, mas usou todos os argumentos lógicos e racionais, na dependência do Espírito, para alcançar as pessoas com o evangelho. Hoje, à semelhança de Paulo, precisamos de pregadores que conheçam a verdade; pregadores que ousem pregá-la com clareza, exatidão e poder.

Por que a evangelização é imperativa?

Por Hernandes Dias Lopes



"A evangelização não é uma opção, mas um mandamento. A grande comissão foi repetida em todos os Evangelhos e também no livro de Atos."
Todos aqueles que foram alcançados pelo evangelho são enviados a compartilhar o evangelho. A evangelização não deve ser apenas um programa da igreja, mas um estilo de vida de todos os crentes. Vamos, agora, analisar algumas razões pelas quais a igreja deve estar engajada na evangelização.

Em primeiro lugar, porque o homem sem Cristo está perdido. Nenhuma religião pode salvar o homem. Nenhum credo religioso pode reconciliar o homem com Deus. Nenhuma obra feita pelo homem pode atender as demandas da lei de Deus. Do religioso ao ateu e do doutor ao analfabeto, todos os homens estão irremediavelmente perdidos. A Bíblia diz que todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Diz ainda que o salário do pecado é a morte. O homem está morto em seus delitos e pecados e assim como um morto não pode dar vida a si mesmo, um pecador não pode salvar a si mesmo. O nome de Jesus é o único nome dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos. Jesus é o único Caminho para Deus, a única Porta de entrada no céu, o único Mediador entre Deus e os homens. Jesus é o Salvador do mundo.

Em segundo lugar, porque o evangelho é a única boa nova de salvação. Há muitas religiões no mundo, cada uma com sua doutrina e sua prática. Todas elas, exceto o Cristianismo, ensinam que o homem deve abrir um caminho da terra para o céu. Mas, a salvação não é uma conquista do homem, mas uma oferta da graça. O céu não é conquistado pelo esforço das obras, mas recebido pela fé em Cristo. O evangelho é a boa nova de que Deus amou o homem não pelos seus méritos, mas apesar de seus deméritos. Amou-o a despeito de ser fraco, ímpio, pecador e inimigo. Amou-o e entregou seu único Filho para morrer pelos seus pecados. O evangelho está centrado não na obra que fazemos para Deus, mas na obra que Cristo fez por nós na cruz. O evangelho não aponta para o merecimento humano, mas para a cruz de Cristo, onde o Filho de Deus morreu por nós. O evangelho é o palco onde Deus revela seu amor e sua justiça. O evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê.

Em terceiro lugar, porque a evangelização é uma ordem expressa de Deus. A evangelização é uma obra imperativa, intransferível e impostergável. O Senhor Jesus morreu na cruz, ressuscitou dentre os mortos e comissionou a igreja a ir por todo o mundo, levando as boas novas do evangelho a toda criatura. O propósito de Deus é o evangelho todo, por toda a igreja, a todo o mundo. Não podemos nos calar. Não podemos sonegar aos povos o evangelho. Nenhuma outra entidade na terra tem competência e autoridade para pregar o evangelho. Essa é uma missão da igreja. Deus não tem outro método. Cabe-nos levar o evangelho por todos os meios legítimos, em todo o tempo, em todos os lugares, sob todas as circunstâncias. Devemos pregar o evangelho no púlpito e na página. Devemos pregar o evangelho pela mídia e através das redes sociais. Devemos pregar nos lares, nas escolas, nos hospitais, nas instituições públicas, nos templos, nas praças, proclamando que Cristo veio como Pão para a nossa fome, como Água viva para a nossa sede, como Luz para a nossa escuridão, como sacrifício cabal pelos nossos pecados.

Em quarto lugar, porque Deus é glorificado na salvação dos pecadores. O propósito maior da evangelização dos povos é que esses povos todos glorifiquem a Deus e exaltem seu nome. O centro da obra evangelizadora da igreja não é o homem, mas o próprio Deus. Devemos evangelizar para arrebatar os homens do fogo e também porque é ordem de Deus. Mas, sobretudo, devemos evangelizar porque a salvação do perdido traz glória ao nome de Deus. Há júbilo diante dos anjos de Deus, no céu, por um pecador que se arrepende. Os salvos serão, por toda a eternidade, verdadeiros troféus da graça de Deus e, nos salvos, Deus será glorificado para sempre e sempre!

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

The Biblical View of Wealth and Its Enemy, the State

By Rev. R.J. Rushdoony



A key aspect of idolatry is that an often otherwise legitimate aspect of this world is made absolute. Very commonly, the state, which has a very limited but lawful status under God is made into an idol and becomes, in Hegel's terms, God walking on earth. This is idolatry. However, it is equally false to see the state as absolute evil and the source of sin. It is the heart of man which is the source of sin, and the state reflects our sins and our envious desires.
The same is true of wealth. It is not in and of itself good nor is it  evil. It is man who makes wealth either a good or an evil. Wealth can be a blessing from God, and a means whereby we can bless others, or it can be a witness to our lust for power and a curse to others. Private wealth can capitalize a society, as it has in Christendom, or it can decapitalize a society, as in old India, where the vast wealth of the rajahs served only their pleasures.
Attempts therefore to think of wealth in isolation from God and His purposes lead us readily into idolatry. Wealth is made into an ultimate good or an ultimate evil, and the latter is becoming all too common in our day. For some churchmen, the ultimate evil is to be rich, especially a rich Christian in a hungry world. Some pastors actually declare that it is a sin for any man to be paid more than $20,000 a year, or, as another holds, more than $40,000 a year,which may be his way of saying it is a sin to make more than I do!
Wealth, like all things else, must be understood in terms of God's purposes. Any consideration apart from that is not faithful to Scripture. Again and again, the Bible speaks of God's concern for the poor, and we are told that the poor man is our brother, but it would be absurd to conclude that poverty is seen as a happy goal for man! Rather, we are told, if God's people are faithful to His law, "there shall be no poor among you: for the LORD shall greatly bless thee in the land which the LORD thy God giveth thee for an inheritance to possess it: Only if thou carefully harken unto the voice of the LORD thy God, to observe to do all these commandments which I command thee this day" (Deut. 15:4-5). God thus designates the abolition of poverty as the goal of His law-word. To avoid the force of Deut. 15:4-5, all too many will cite Matthew 26:11, "For ye have the poor always with you; but me ye have not always." All this means is that the Lord told the disciples that, during their lifetime, they would always have opportunities to minister to the poor, but not to His physical person and presence.
Over and over again, the Bible stresses the fact that the godly seed must inherit the wealth, and that God's purpose in time is that all the world's wealth pour into the Kingdom of God: "ye shall eat the riches of the Gentiles, and in their glory shall ye boast yourselves" (Isa. 61:6). God's purpose is that wealth capitalize the godly, and through them, His Kingdom. This capitalization of the Kingdom of God means conversion, knowledge, technology, and godly progress in every area of life and thought.
The modern world, however, is deeply committed to decapitalization because of the reign of envy. Envy says, if I cannot be rich, let no other man be rich. Modern politics and economics is governed by envy, and envy cloaks itself in the name of the welfare of the poor.
The world is now seeing the economic consequences of decapitalization. Through taxation and inflation, men's assets have been watered down and decapitalized. We hear much talk about the wealth of the "big" corporations, and too little about their precarious existence. Martin D. Weiss, in The Great Money Panic (1981), points out that in 1973 General Motors and its subsidiaries had an interest cost of 36 cents of every dollar of net profits. In 1979, interest costs were 93 cents of every dollar of net profit. The cost of borrowed money was almost equal to the money earned. The situation since has grown worse. In varying degrees all of the 500 major corporations in the United States save one are in the same predicament. Probably the largest of all American corporations is General Motors. How "big" is it? The press, the university, the pulpit, and the media promote the idea of gigantism, as though our major corporations are rivals in size and wealth to the United States. However, as Michael Novak, in Toward a Theology of the Corporation (1981), has pointed out, "Running a multinational corporation in the Fortune 500 is, in most instances, about equivalent to running a major university." The smallest of the 500 has only 529 employees; the largest, General Motors, has no more than 14,000 employees in Michigan; add to this its over 200 units in over 177 congressional districts, and General Motors still does not equal in size and wealth of the University of California. The problem with the corporations has not been their size and power but their cowardice in the face of federal power and their too frequent compliance.
The corporations have been decapitalized by controls, taxation, and inflation, and the people also. As long as inflation and fiat money continue, this decapitalization will continue. Each succeeding presidency has furthered this decapitalization in the name of remedying it. To rob the people, every political scoundrel pleads a great concern for the poor and the needy while never giving to any need out of their own often considerable wealth.
The central guilt, however, belongs to the church. There is scarcely a seminary where liberation theology, a sentimental form of Marxism, is not taught. Catholic and Protestant seminaries and missionary agencies are too often cesspools of liberation theology.
The pulpit too is radically delinquent. Where do we hear sermons on Matthew 23:14, "Woe unto you, Scribes and Pharisees, hypocrites! for ye devour widows' houses, and for a pretence make long prayer therefore ye shall receive the greater damnation." Our Lord here thunders out against an evil which was small compared to what is commonplace today, our confiscation by estate and inheritance taxes of the properties rightfully belonging to widows and orphans. It is easy, in such contemporary instances, to feel a rage against the Internal Revenue Service, but this is to miss the point. The I.R.S. is the agency of the voters' envy. Through Congress, we enact envy into law, and now that envy reaches into our pockets, we are angry. This is not to say that the I.R.S. is without guilt, but that the primary guilt rests with Congress and the people. The fact is that the majority of the people want out of envy to see their superiors hurt, even if it means their own hurt. A friend, while in a country in Europe, was discussing the confiscatory taxation of that nation and called attention to its destructiveness. His hosts defended the taxation, while agreeing as to its threat. Their reason? It's good to see the high and mighty humbled.
Octavio Paz, in The Labyinth of Solitude (1961) said, "Marx wrote that all radicalism is a form of humanism, since man is the root of both reason and society. Thus every revolution tries to create a world in which man, free at last from the trammels of the old regime, can express himself truly and fulfill his human condition. Man is a being who can realize himself, and be himself, only in a revolutionary society."
This revolutionary society is the goal of every humanistic state. Some hope to achieve it by violence, others by democratic change. In either case, the goal is the same, man as god or, more specifically, the humanistic state as god. Since one attribute of God is creation, the modern state seeks to create wealth, cradle to grave or womb to tomb security, and also to create money. Modern money, fiat, paper money is the result. It is state created money which is used to erode all traditional forms of wealth, and to place all wealth under the control of the state. We see today small family farms, in the same family for generations or from the colonial era, being sold because of taxes. This disaster is also taking place in Britain and elsewhere.
Godly wealth in Scripture is in terms of the faithful development of potentialities under God. God created the world, and He created the possibility of wealth through its natural resources, the earth's fertility, and the mind of man. Creation and all its ingredients are the handiwork of the triune God and none other. It is His law therefore which is the only true ground for godly wealth. The Lord condemns all trust in wealth as a form of humanism, as a kind of worship of the creation of our own hands rather than the Creator of all.
This, however, is the kind of wealth the modern state regards as alone acceptable, a state-created, humanistic wealth. Instead of being defined in terms of some God-given aspect of creation, gold, silver, land, or other assets, all wealth is to be reduced to state-created paper. Now the value of money is its liquidity which makes for its ready and easy use. When the modern hyper-taxing state creates a paper money inflation, it thereby requires every other form of wealth to be equally liquid. The family farm is no longer an inheritance from the past to the future generations; it is converted from a stable form of wealth to a highly unstable and liquid form by paper money, inflation and taxation. In the years of limited state power, the tax on a family farm in many areas was a few dollars at most. After World War II, many farmers were shocked when their taxes hit $25 and then $50; now they run into the thousands of dollars. At present, a growing number of American farmers are in serious trouble because of the combination of high taxes and debts they cannot repay. In the United States, every economic crisis has been preceded by a farm crisis.
Decapitalization is a world-wide fact today. In the Soviet Union, it is far gone, and not for the first time. In 1939, Stalin's Russia was bankrupt; by means of World War II, it recapitalized itself through an act of piracy approved by Roosevelt and Churchill. The Soviet Union was allowed to seize Central Europe, cannibalize East Germany and Poland, and more. Since then, the Soviet Union has been recapitalized annually by aid from the United States, and from American and European banks, These loans have been even more profitable than the seizure of Central Europe perhaps. However, both by its foreign and its domestic policies, the United States has been decapitalizing itself. A socialistic economy is a parasitic one: its continued life depends on the life of the host. Both the U.S.S.R. and the U.S. are today parasites living off the American people. There is no future for the American people until they rid themselves of the parasites, which means a radical change of perspective with regard to the nature of civil government.
Unless we have freedom under God and in obedience to Him, our definition of wealth is born of hunger, not of bounty. One American, long a prisoner in the Soviet Union, saw wealth as one potato, and two potatoes as undreamed of wealth. A refugee couple from Cambodia celebrated their wedding anniversary in the Cambodian jungle with an unexpected and welcome gift in their hunger, a rat's skin shared with them, to boil into a broth. A decapitalized (and unfree) society redefines wealth in pathetic terms. To each according to his needs, Marx held, and the Marxists have reduced the level of needs 10 beggarly dimensions. They have redefined wealth to make it the legitimate possession of the state and none other.
Redefinition has occurred in many areas. Students are routinely taught that there is an economic distinction between consumption and investment. Franklin W. Ryan, and Dr. Elgin Groseclose, in his excellent America's Money Machine: The Story of the Federal Reserve System, show otherwise. (The family is called by them the greatest production enterprise in society, and yet we are today at war against the family.) If I feed myself and my family, I am investing in our future; if I use junk food, I am making a poor investment. Whatever money I spend on the family is either a good or bad investment or consumption. To indict the idea of consumption is absurd; there is good consumption and unsound consumption.
The point of it all is that we are seeing an assault on and an erosion of the Biblical doctrine of wealth and stewardship. In its place, the state as the new god wants to remake man and society, and it believes that it can also create wealth by legislation, taxation, redistribution, and controls. What the modern state is accomplishing instead is the erosion of true wealth, and morality as well. The modern state has become history's great devourer of widows' houses, while it talks piously of a love for the poor, and the church is largely silent in the face of this growing evil. The sure promise of God to all such is judgement, unless men separate themselves from these evil ones to the Lord, Who says to us today as Moses did when Israel worshipped the golden calf, "Who is on the LORD'S side? Let him come unto me" (Ex. 32:26). (March, 1982)
(Taken from Roots of Reconstruction, p. 143; "Wealth and the State", Chalcedon Position Paper No. 30)
Rev. R.J. Rushdoony  (1916-2001) was the founder of Chalcedon and a leading theologian, church/state expert, and author of numerous works on the application of Biblical Law to society.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Como deter a matança de inocentes

A verdade é que todo dia civis armados impedem assassinatos em massa


Depois do massacre na Escola Primária Sandy Hook, será que deveríamos deixar que os políticos e os meios de comunicação estatais que vivem cercados de seguranças armados o tempo inteiro ofereçam exatamente a prescrição errada para deter a matança de mais inocentes?
Assim como dá para prever o avanço dos ponteiros do relógio, dava para prever que aqueles que buscam um monopólio estatal sobre o poder de fogo explorariam uma tragédia como essa para impor soluções inconstitucionais, contraprodutivas e antiamericanas para resolver uma bagunça que eles ajudaram a criar.
Permita-me lhe dar algumas coisas para pensar — coisas que você provavelmente não ouvirá nem lerá em nenhum outro lugar.
Primeiramente, considere a razão por que Israel, uma nação cercada por loucos que buscam matar crianças judias inocentes de todos os jeitos que puderem, raramente vê os tipos de carnificina que os EUA testemunharam em Newtown, Connecticut. Posso lhe mostrar numa única foto, que não requer nenhuma explicação adicional.

É um fato que muitos assassinatos em massa como o que testemunhamos na Escola Primária Sandy Hook foram evitados porque crianças e adultos inocentes não foram deixados sem defesa. Eis apenas alguns exemplos:
* Em 1 de outubro de 1997, Luke Woodham, de 16 anos, membros de uma religião satânica, deu facadas e porretadas em sua mãe antes de dirigir o carro dela para a Escola Secundária Pearl em Pearl, Mississippi, onde ele matou a tiros dois estudantes e feriu sete outros com um rifle que ele não fez tentativa alguma de esconder. Ele então voltou ao carro de sua mãe e planejava ir para a Escola Intermediária Pearl para matar mais alguns. Mas o vice-diretor Joel Myrick pegou sua pistola calibre .45 do porta-luvas de seu caminhão e subjugou Luke.
* Em 16 de janeiro de 2002, Peter Odighizuwa, de 43 anos, da Nigéria, foi à Faculdade de Direito Apalachiana na Virginia com uma pistola e matou três e feriu outros três. Com o som dos tiros, dois outros estudantes — que eram policiais — pegaram suas armas de seus carros. Enquanto isso, outro policial e um ex-fuzileiro naval pularam em Peter e o desarmaram na hora em que os outros policiais chegaram à cena.
* Em 23 de agosto de 1995, um bando de viciados em crack entrou numa loja em Muskegon, Michigan, com um plano de matar a todos e roubar dinheiro e joias suficientes para alimentar seu vício. Um membro da gangue atirou quatro vezes nas costas de Clare Cooper, dono da loja. Ele ainda conseguiu dar um jeito de pegar sua espingarda e atirar na gangue em fuga. Todos foram presos.
* Em 9 de dezembro de 2007, Matthew Murray, um homem armado de 24 anos, lançou uma ataque contra os membros da Igreja Nova Vida em Colorado Springs que deixou duas vítimas mortas. Uma ex-policial, Jeanne Assam, membro da equipe de segurança da igreja, atirou em Matthew 10 vezes, matando-o, enquanto ele estava atirando nela. Matthew havia matado outras quatro pessoas numa igreja a 112 km de distância naquele dia.
* Em 24 de julho de 2012, Richard Gable Stevens alugou um rifle num campo de tiro ao alvo em Santa Clara, Califórnia, e ajuntou três empregados do lado de fora da porta, dizendo que pretendia matá-los. Um dos empregados, porém, estava carregando uma pistola calibre .45 e atirou no agressor.
* Em 17 de dezembro de 1991, dois homens armados com pistolas roubadas ajuntaram 20 clientes e empregados de um restaurante Shoney em Anniston, Alabama, fazendo-os entrar num grande refrigerador e trancando-o de modo que eles pudessem roubar o estabelecimento. Contudo, um dos clientes estava armado com uma pistola calibre .45 escondida debaixo de uma mesa. Ele matou a tiros um dos criminosos armados. O outro assaltante, que estava mantendo o gerente do restaurante como refém sob a mira de uma arma, começou a atirar no cliente. Mas ele foi revidado por tiros que o deixaram com ferimentos tão graves que deram um fim no crime.
* Em 13 de julho de 2009, um homem armado entrou no Mercado Golden Food em Richmond, atirando e ferindo um caixa enquanto estava atirando nos clientes do mercado. Ele foi atingido por outro cliente que tinha uma licença para portar arma escondida, provavelmente salvando as vidas de outras oito pessoas no mercado.
* Em 29 de julho de 2012, Charles Conner atirou e matou duas pessoas e seus cães no parque Peach Tree RV em Early, Texas. Vic Stacy recebeu uma ligação de um de seus vizinhos, pegou sua magnum .357 e atirou na perna de Charles. A polícia chegou antes que outras mortes ocorressem.
A verdade é que todo dia civis armados impedem assassinatos em massa.
Contudo, toda vez que há uma horrenda matança como a que vimos na Escola Primária Sandy Hook, há um clamor automático para desarmar mais as pessoas.
Espere um minuto! O perpetrador desse crime roubou suas armas da casa de sua mãe depois de matá-la! Ele tentou comprar um rifle dias antes, mas foi rejeitado.
Nenhuma lei poderia ter impedido essa matança, a não ser que todos os cidadãos obedientes à lei fossem desarmados. E isso simplesmente resultaria em mais mortes e carnificina — e o fim da liberdade para todos.
O massacre de Sandy Hook poderia ter sido minimizado, ou até mesmo totalmente impedido, se apenas uma professora ou diretora da escola estivesse armada — uma professora como a que você está vendo nessa foto de uma escola primária de Israel.

Tradução: Julio Severo
Do artigo do WND: http://www.wnd.com/2012/12/how-to-stop-the-slaughter-of-the-innocents/

sábado, 22 de dezembro de 2012

Reavivamento da Rua Azusa e Pentecostalismo



Parte 1

Introdução

Embora o movimento Pentecostal seja de origem bem recente, a heresia que o movimento promove tem precedentes antigos. Salomão usa como tema em Eclesiastes o provérbio: "Nada há de novo debaixo do sol" (Ec. 1:9). Essa verdade também se aplica ao Pentecostalismo.

Na igreja primitiva surgiu o erro do Montanismo, que, embora não seja semelhante ao erro de hoje em todos os aspectos, foi todavia um predecessor do Pentecostalismo. Os montanistas foram seguidos por seitas místicas de todos os tipos que apareceram por toda a Idade Média, quando a igreja foi escravizada pelo Catolicismo Romano. Mesmos os Reformadores não ficaram livres do erro irritante dos Anabatistas, que, em sua teologia, se assemelhavam aos Pentecostais de muitas formas.

Todavia, nenhuma dessas várias seitas era totalmente parecida com o Pentecostalismo moderno. Talvez uma das principais características distinguidoras do Pentecostalismo de hoje é sua natureza ecumênica. Quase sempre, quer tolerados na igreja (como foram as seitas místicas da Idade Média) ou declarados como sendo sectários e heréticos (como era verdade dos montanistas e anabatistas), esses grupos estavam separados da igreja. Hoje o movimento é mais como um espírito amorfo que entrou na religião de muitas pessoas. O movimento não está organizado em corpos eclesiásticos, mas se infiltrou em quase toda denominação. E é para a vergonha dessas denominações, algumas das quais alegam ser Reformadas, que elas abrigam em seu meio e dão aprovação tácita, se não oficial, a um erro mortal.

O Pentecostalismo é uma ameaça grave à igreja e será a morte dela, e menos que seja erradicado.

A História do Pentecostalimo

Após a Guerra Civil (1861-1865) as igrejas na América emergiram dessa luta gigantesca numa forma muito diferente daquela dos dias da "religião de fronteira." A diferença era principalmente em mais controle organizacional e eclesiástico da vida da igreja, mais religião formal e orientação intelectual. Antes da Guerra Civil, a religião de fronteira era livre de quaisquer restrições organizacionais, era mais emotiva do que intelectual, e não tinha nenhum credo básico definido. Após a guerra, isso mudou. E foi em resposta ao que muitos chamam de morte e frieza dessas igrejas pós-guerra que o "Movimento de Santidade" surgiu, que colocava sua ênfase na experiência interior da religião, santificação e proximidade de Deus.

No começo dos anos 1900, Charles Fox Parham, um professor do Bethel Bible College em Topeka, Kansas, tornou-se crescentemente insatisfeito com a frieza e formalidade das igrejas da região. Ponderando sobre o assunto, Parham chegou à conclusão que o problema residia no fato que as igrejas tinham se afastado da simplicidade e fervor religioso da igreja primitiva em Jerusalém. Consequentemente, ele começou a ensinar pessoas e ministros a orarem por um retorno do Espírito e uma renovação da bênção Pentecostal.

Uma mulher por nome Agnes N. Ozman, estudante de Parham, alegou que em 1 de Janeiro de 1901 recebeu o batismo do Espírito Santo e começou a falar em línguas.

Parham e seus discípulos, encorajados por essa resposta evidente às suas orações, começaram, em 1905, a pregar a nova descoberta deles por todo o sudoeste dos Estados Unidos. Eles logo conquistaram uma grande multidão e começaram a formar grupos de pessoas com ideias afins para orar por renovação divina. No centro do distrito industrial de Los Angeles, Califórnia, havia uma pequena igreja de tábuas na qual os metodistas uma vez fizeram os seus cultos. Estava localizada na Rua Azusa 312, e chamava-se Missão Evangélica da Fé Apostólica (Apostolic Faith Gospel Mission). Era liderada por um negro (que tinha só um olho) por nome William Seymour. Ele era um antigo pregador do Movimento de Santidade, que tinha sido influenciado por Parham. Numa reunião pública em 1906, o Pentecostalismo como uma religião nacional e mesmo internacional começou. O grupo que adorava na Rua Azusa experimentou um derramamento do Espírito que foi uma repetição, assim foi alegado, de Pentecoste. As pessoas sobre quem o Espírito veio começaram a falar em línguas.

A igreja ministrava a toda classe e raça de pessoas, e logo se tornou uma Meca para pessoas de todo o país. Essas pessoas, participando do derramamento especial do Espírito na casa de reunião da Rua Azusa, foram para as suas casas espalhando a palavra de que outro Pentecoste tinha finalmente chegado. O movimento espalhou-se rapidamente, e cresceu em grandes passos. Era o princípio do Pentecostalismo.

Seu Caráter

O Pentecostalismo não é uma denominação, nem um grupo organizado de igrejas com uma confissão e administração comum. Ele sempre foi e ainda é um movimento.

Isso não significa que não existam igrejas que se tornaram totalmente pentecostais em sua doutrina e vida eclesiástica. As denominações mais conhecidas são as seguintes: a Igreja de Deus, com sua ênfase sobre a santidade, e que é provavelmente a única igreja que pratica a lavagem de pés; as Assembleias de Deus; a Igreja de Deus em Cristo; a Igreja Pentecostal da Santidade; a Igreja Pentecostal de Deus na América; a Igreja Pentecostal Unida; e a Igreja Internacional do Evangelho Quadrangular, da qual Aimee Semple McPherson foi a fundadora.

Mas o Pentecostalismo lembra mais um movimento com algumas características comuns, embora na prática grandes diferenças existam entre grupos diferentes. Em outras palavras, ele é um movimento que se infiltrou em muitas denominações, e embora essas denominações difiram radicalmente entre si na doutrina, história, adoração e governo de igreja, elas são, quase sem exceção, abertas à presença do Pentecostalismo em seu meio. De Católicos Romanos a denominações Reformadas e Presbiterianas, as igrejas da Reforma têm visto esse movimento favoravelmente.

Parece que a força mais poderosa levando ao ecumenismo e a união de todas as igrejas numa única super-igreja é o movimento pentecostal.

O movimento é conhecido por diferentes nomes. Alguns dos mais conhecidos são: Movimento da Rua Azusa; o Movimento Carismático (tomado do fato que os dons do Espírito mencionados por Paulo em 1 Coríntios 12 são chamados de charismata); o Movimento da Segunda Bênção; e o Batismo do Movimento do Espírito.

O Pentecostalismo é extremamente apelativo aos membros de igreja de hoje. Seu apelo é também o seu engano. Quando a igreja como é manifesta no mundo perde o poder da pregação viva da Palavra, ela incorre numa dívida que tem de ser paga de alguma forma. A dívida é incorrida pela perda de uma fé viva nos membros e pelos cultos de adoração que são formais, frios, sem vida e insatisfatórios. Existe um vácuo criado na vida das pessoas, o qual quase tudo que é apelativo pode preencher como um vento poderoso. O vácuo deixado pela pregação tediosa e sem vida foi preenchido pelos tempestuosos ventos do Movimento Pentecostal. A dívida foi paga pelos carismáticos.

Coloque nisso a realidade da vida na América do século vinte, na qual as pessoas começaram a enfatizar mais e mais a necessidade de sentir-se bem. Sob a liderança de pregadores poderosos que falavam sobre auto-imagem positiva, sentir-se bem consigo mesmo, o poder do pensamento positivo, etc., um "evangelho sinta-se bem" era mais e mais atrativo para pessoas que achavam muito difícil pensar um pouco e que eram muito preguiçosas intelectualmente para dominar até mesmo os rudimentos da fé cristã.

Parte 2

Os Ensinos do Pentecostalismo

O próprio cerne da religião pentecostal é a doutrina da segunda bênção, ou, como é algumas vezes chamada, o batismo com o Espírito Santo. Quando a maioria das pessoas pensa no Pentecostalismo, logo vêm à mente aquelas longas filas de pessoas aguardando para serem curadas, falando em línguas, cantando com ritmo e bater de palmas, e encontros desordenados com muita gritaria, muitos "Aleluias," e até mesmo rolar no chão. Mas essas práticas não nos dizem o que o Pentecostalismo realmente é. Em seu cerne reside a doutrina da segunda bênção.

Essa doutrina ensina que um filho de Deus, regenerado, convertido, crente, santificado, e andando na vereda de sua peregrinação, está num nível mais baixo de salvação que deveria estar, pois não recebeu tudo o que está disponível para ele em Cristo. Deus intenta para ele mais do que esse status relativamente baixo. Ele deve receber a segunda bênção.

Embora o Espírito Santo de Cristo já tenha operado em seu coração a obra de salvação, ele pode e deve aspirar maiores bênçãos e um nível mais alto de piedade, conseguível somente quando for batizado com o Espírito Santo. Na sua conversão ele pode ter sido salvo pelo Espírito Santo, mas precisa de mais: o batismo com o Espírito Santo. Quando foi convertido, ou quando um infante, o batismo com água pode ter sido administrado a ele, mas outro batismo é requerido.

Esse batismo com o Espírito algumas vezes vem inesperadamente, especialmente quando um indivíduo está buscando-o ativamente por meio da oração. Mas com maior frequência ele vem através da ministração de outros, que impõem suas mãos no indivíduo e oram pela segunda bênção.

Frequentemente, essa segunda bênção do batismo com o Espírito é acompanhada por algum comportamento estranho, que é também característico de encontros de reavivamento. Os dois têm muito em comum, pois encontros de reavivamento são conduzidos com o propósito de buscar derramamentos especiais do Espírito, a fim de trazer renovação a uma igreja morta. Tais reavivamentos são acompanhados por comportamentos bizarros de todos os tipos. Em alguns círculos pentecostais, tais comportamentos também acompanham a segunda bênção.

Uma pessoa que recebe essa segunda bênção recebe também subitamente dons especiais chamados de charismata, segundo a descrição de Paulo de tais dons em 1 Coríntios 12:4. Dessa palavra vem o nome Movimento Carismático. Esses dons incluem o falar em línguas desconhecidas, capacidade de realizar milagres, o dom de profecia, e os dons de interpretar profecia e línguas desconhecidas. Em alguns círculos pentecostais mais radicais, os dons incluem também o manusear cobras peçonhentas. Como justificativa para essa última prática, apelos são feitos a Marcos 16:18.

A segunda bênção, ou batismo com o Espírito, é, na teoria do Pentecostalismo, uma repetição do primeiro Pentecoste e um cumprimento contínuo da profecia de Joel, que Pedro citou naquele dia em seu sermão.

Críticas do Pentecostalismo

O Pentecostalismo é uma ameaça perigosa à igreja de Cristo, que tem o chamado para apegar-se à verdade revelada na Palavra de Deus. Podemos medir o afastamento espiritual e teológico de grande parte da igreja mundial, no fato do Pentecostalismo ser tolerado e aprovado dentro das igrejas Reformadas e Presbiterianas. Ele é um movimento destrutivo que contradiz a doutrina da Escritura sobre a obra do Espírito Santo, e beira à blasfêmia contra o Espírito Santo, se não o for realmente.

Mencionamos aqui, de certa forma brevemente, as objeções ao Pentecostalismo que procedem dos ensinos da Escritura.

O Pentecostalismo é seriamente errôneo quando fala da segunda bênção ou batismo com o Espírito Santo como um poder para trazer o filho de Deus a um nível mais alto de espiritualidade e piedade. Ao fazer isso, o Pentecostalismo desdenha a vida ordinária do cristão que diariamente cumpre o seu chamado na sua vida no lar, na igreja ou nos negócios. Essa luta diária contra o pecado, essa batalha constante para viver em obediência a Deus, essa disposição em carregar a sua cruz com paciência, tudo isso e muito mais que pertencem à vida do cristão no mundo, é desprezado e denegrido. Tal cristão é, aos olhos do Pentecostalismo, um cristão de segunda classe, que não alcançou o nível mais alto, nobre e espiritual de piedade e experiência cristã que pertencem à "elite espiritual." Tal classificação perversa de cristãos cheira a farisaísmo.

O Pentecostalismo fala de dons do Espírito que pertencem ao período apostólico. Isso é um erro sério. Carece completamente de um entendimento do propósito dos dons especiais. Deus deu dons especiais à igreja primitiva como sinais da verdade do evangelho. Isso foi necessário porque as Escrituras não estavam escritas ainda, e aqueles que eram trazidos, pela pregação do evangelho, à fé em Cristo, não tinham a Escritura completa com a qual comparar os ensinos dos apóstolos, a fim de determinar sua verdade. Eles não podiam fazer perfeitamente o que os cristãos bereanos2 fizeram em partes: examinar as Escrituras para ver se as coisas eram assim. Mas quando as Escrituras foram completadas, a necessidade de sinais e maravilhas cessou. A igreja tinha a Palavra de Deus escrita. Isso não era apenas suficiente, mas muito, muito melhor que sinais e maravilhas. Na realidade, amparar-se em sinais e maravilhas como uma parte necessária da vida do cristão é falar com desprezo da Palavra de Deus na Bíblia. É dizer que a Bíblia não é suficiente; algo mais é necessário. É fazer o que o homem rico no inferno queria quando implorou a Abraão que enviasse Lázaro aos seus irmãos, pois um fantasma dentre os mortos faria o que a Bíblia não podia fazer. Que os pentecostais ouçam as palavras de Abraão ao homem rico: "Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite" (Lucas 16:31).

Que os pentecostais ensinam a importância dos sinais e maravilhas não é estranho. Eles realmente não creem na suficiência da Escritura. Eles querem adicionar algo, em contradição às palavras da própria Escritura em Apocalipse 22:18.3 Eles querem profecias, revelação adicional através daqueles que falam em línguas, palavras especiais da parte de Deus por meio de revelações especiais. Não me surpreenderia se algum dia o Pentecostalismo produzisse uma Bíblia adicional.

O Pentecostalismo permanece na tradição do misticismo. Não preciso falar sobre isso, pois já abordei o misticismo num artigo anterior. Mas que seja dito, embora brevemente, que o misticismo dos pentecostais permanece na tradição do misticismo horrível que apareceu ao longo das eras na igreja, desde o movimento montanista no terceiro século. O cristão que alcançou um nível mais alto da vida cristã chegou a uma comunhão direta e imediata com Deus através de profecias, visões, sonhos, revelações especiais e outras experiências místicas.

O misticismo tende a ignorar Cristo, pois fala de comunhão direta com Deus em encontros com Deus que são caracterizados quase inteiramente por êxtase espiritual, experiências altamente emocionais, encontros indescritíveis com o divino, e um voar da alma aos reinos celestiais que imergem a pessoa no ser divino. Aqui é onde o Pentecostalismo e o reavivalismo se encontram. Líderes de reavivamento falam de encontros diretos com o Deus triúno, no qual eles falam com Deus, discutem com ele vários assuntos, recebem de Deus várias informações que por sua vez eles comunicam aos outros. Evan Roberts, a principal figura no reavivamento galês de 1904-05, falou de suas conversações com Deus, a duração das quais ele marcava olhando de relance para um relógio à medida que a conversação prosseguia.

O Pentecostalismo é mortalmente místico e nega que o único caminho para o Pai seja através de Cristo. Cristo é apresentado nas Escrituras, e somente nessas Escrituras conhecemos a Cristo, e conhecendo a Cristo, conhecemos a Deus. Mas esse conhecer de Deus através de Cristo revelado na Escritura é uma apreensão intelectual da verdade da Escritura, e nunca uma revelação à parte das Escrituras. A vida eterna é, de acordo com Jesus em sua oração sacerdotal, conhecer a Deus como o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem ele enviou.

Finamente, tanto o Pentecostalismo como o misticismo têm um entendimento incorreto do Pentecoste. O Pentecoste foi o derramamento do Espírito Santo sobre a igreja, que marcou o fim da velha dispensação e o começo da nova. Pois, de acordo com João 7:39, o Espírito Santo, como o Espírito do Cristo assunto ao céu e glorificado, não existia no Antigo Testamento. (Veja também Atos 2:33). A nova dispensação difere da velha em aspectos significantes por causa da presença do Espírito na igreja. Na velha, a igreja estava limitada aos judeus; na nova, a igreja é reunida de todas as nações da terra. (Por conseguinte, o sinal de falar em línguas). Na velha, os crentes eram totalmente dependentes dos profetas, sacerdotes e reis para conhecer a vontade de Deus; na nova, os crentes têm o Espírito e não têm "necessidade de que alguém os ensine" (1 João 2:27; Hb. 8:10-11). Na velha, a revelação de Deus era limitada a tipos e sombras, que capacitava os santos a conhecer somente em parte; na nova, os crentes são guiados, através do Espírito, a toda verdade (veja João 14, 15, 16) e são capazes de entender as coisas que não entendiam antes. Os apóstolos que, mesmo no Monte das Oliveiras no momento em que Jesus subia ao céu, ainda estavam esperando um reino terreno (Atos 1:6), um entendimento equivocado baseado na falha deles em entender a obra de Cristo sobre a cruz, subitamente, após o Espírito ser derramado, entenderam tudo isso claramente; e Pedro foi capaz de pregar um sermão extraordinariamente inteligente, no qual apresentou o pleno significado da salvação consumada e perfeita de Cristo em sua cruz, ressurreição, ascensão e no seu derramar do Espírito.

O Pentecoste foi um evento de uma vez por todas. Os pentecostais e reavivalistas, que falam de Pentecostes repetidos em derramamentos especiais do Espírito, pecam grandemente em negar o significado e significância desse glorioso evento de quase 2.000 anos atrás.

O Pentecostalismo, por ser encontrado na maioria das denominações, pode muito bem ser um fator unificador num falso ecumenismo que eventualmente unirá a igreja no serviço da besta.

Prof. Herman C. Hanko

Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto

Fonte:http: http://www.cprf.co.uk/index.htm


Parte 1 Fonte: The Standard Bearer, Volume 83, Issue 3, Novembro de 2006.
Parte 2 Fonte: The Standard Bearer, Volume 83, Issue 5, Dezembro de 2006.



3"Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro."

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

The Fable of the Bees (Updated)


By Gary North
queen-bee
So, you want to understand what happened to the economy in 2008?  I have an answer.  It’s a poem.
Why a poem?  Because people can follow a poem, if it’s not too poetic, better than they can follow detailed chains of economic reasoning.
Poems can have great influence.  It is safe to say that the most influential poem in the history of the West is the 23rd Psalm.  It has shaped how we look at personal cause and effect in history.  I argue that the second most influential poem has been “The Grumbling Hive,” better known as the “Fable of the Bees.” The original was published in 1705.  The update, published in on the poem.  The book is still in print.
The author, Bernard Mandeville, was a dentist in England who had immigrated from the Netherlands.  His poem was meant to shock, and it did.  Its subtitle was “Knaves Turned Honest.”  It is the story of society.  Society is filled with knaves in every field.  He begins, appropriately, with lawyers.  Then he goes to physicians, then priests, then soldiers, then advisers to kings. They cheat.  They lie.  They grow rich.  And they spend.
That is the key.  They spend.  If they ever stop spending, the economy will collapse.  They buy luxuries and vices.  These create employment.  The wheels of commerce, he was saying, are lubricated by knavery.
The poem created a scandal.  So did the book that followed. F. A. Hayek wrote that by 1720, every intellectual in Europe had read it.  It was widely condemned as an attack on morality.  Adam Smith’s teacher, Francis Hutchison railed against it constantly half a century later.  Smith also takes a shot at it in his “Theory of Moral Sentiments” (1759).
Yet the heart of the poem was its theory of economic causation.  Mandeville tied the economy to individual decisions. These shape the economy, not social planning.  This was a radical concept, and Smith adopted it in “The Wealth of Nations,” even though he attacked it in “The Theory of Moral Sentiments.”
The poem was the first grand presentation of Keynesianism. It says that spending, as spending, is the source of wealth.  It rests on the fallacy identified by Frederic Bastiat in the mid-19th century, what we now call the fallacy of the broken window. It is the fallacy of the thing not seen.  Break a window.  The owner must now spend money to get it fixed.  This creates demand.
This is the heart of Keynesianism.  The governments’ solution to the Great Depression, 1931-36, was deficit spending. Keynes saw this, changed his economic views (again), and wrote a convoluted defense of this: “The General Theory of Employment, Interest, and Money” (1936).  It made him famous.  The missing discussion was this: “Where did the government get the money to spend?”  He failed to trace back the origin of wealth.  So did Mandeville.
With the vast deficit spending and central bank inflation in 2008, wavering economists returned to the Keynesian fold after three decades in the free market wilderness.  Just as deficits and central bank inflation persuaded Keynes to abandon his somewhat free market views, so did government policies persuade non-Keynesians to capitulate in the name of pragmatism in 2008.
I offer this poem as a way for you to understand Keynesianism better.  You can follow my poem.  You cannot follow the text of “The General Theory.”  If you think I’m wrong, give it a try.
As the author, I authorize you to reprint it, post it, mail it, or do whatever you want with it without permission or payment of royalties.  Poems deserve to be read.  Maybe someone will make a rap song out of it.
A hive of bees is in a field,
Within a climate sunny.
It will survive to multiply
If work supplies the honey.
The queen supplies a stream of eggs
Which soon turn into workers.
Except for one dependent class
Who live full-time as shirkers.

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These are the drones, and every hive
Supplies them with a living.
They dance and sing and whoop it up,
Consuming, but not giving.
The drones spend days and nights enthralled
By pleasures of a season.
Convinced that life is far too short
To waste on prayer or reason.
They are supported by the queen,
The mistress of seduction.
She has a plan to make them wish
They’d labored in production.
But that comes later, this is now.
Each drone, content, relaxes.
So, worker bees work extra hard
And grumble at the taxes.
And so, drones while away their time
In games and food and squander.
That is her plan, because she knows
That drones are prone to wander.
The drones play on and on for weeks,
Oblivious to hunches
That there might come a time to pay,
For hives have no free lunches.
To serve the drones, some other bees
Supply a range of vices
That only queens can subsidize
So high are vices’ prices.
But where, you ask, does cunning queen
Accumulate the treasure
That celebrating hordes of drones
Can waste in weeks of pleasure?
The hive itself, without a plan,
Produces streams of honey.
The system runs on payments made
In liquid golden money.
The queen has passed a law of iron
That drones must gain a portion
Of honey gold, which they will spend,
Which workers think extortion.
So, in the hive two classes form
Which scheme like rival brothers
To profit from the hive’s output
Without the claims from others.
One class grows rich by selling goods
To drones, who live by spending.
The other class works day and night,
In labor never-ending.
The drones grow fat, and specialize
In ever-greater pleasures.
While worker bees begin to plan
A host of counter-measures.
The workers come before the queen
Ten thousand wings a-humming.
She says to bide their time instead;
Payday is surely coming.
They are not sure she speaks the truth,
But great is their devotion.
They give her time to prove her case,
Suppressing dark emotion.
The merchants of the drones grow rich.
For honey flows like water.
The hive’s economy hums on,
And drones foresee no slaughter.
The drones resent worker bees
Who grouse about the favors
Displayed to drones, who spend the wealth
Produced by others’ labors.
They set aside some honey sweet
To hire a solution.
A group of masters of the arts
Of specious elocution.
These hired experts write reports

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That show that flowing honey
Can only be preserved intact
If drones are spending money.
They say that worker bees do not
Perceive what makes hives wealthy.
To stop the flow of funds to drones
Is fiscally unhealthy.
You see, they say, the flow of funds
Must without drones be severed.
Without our drones, the stimulus
Can’t save the banks, full-levered.
Without the banks, which serve the drones,
As well as worker legions,
The wealth of all will disappear
Into the nether regions.
So, we must save the hive without
The envy-driven blaming
Of useful drones who make us rich
By partying and gaming.
The worker bees do not perceive
How this concatenation
Of arguments implausible,
is valid explanation.
But these are experts with degrees
From famous institutions,
Which get their funding from the queen
And rich bees’ contributions.
Therefore, the worker bees begin
To doubt their own suspicions
That drones are liabilities
Not worthy of provisions.
The hired experts collect their pay
For having duped the masses.
Then chortle in contempt of those
Whom they regard as asses.
They take their graphs and charts and chalk
And go back to their places
Of tenured and secure success
With academic graces.
And so the drones indulge themselves,
Which they find stimulating.
For that’s what stimuli are for:
“Let’s not be hesitating!”
Whenever their accounts run low,
And bankers grow suspicious,
The queen expands the flow of funds,
Which bankers find delicious.
And so the lending class gets rich,
For drones have endless shop lists.
To lend to them is safe, they think,
The queen will never stop this.
The lending class then borrows short
To lend long-term to spenders,
Short rates are low, long rates are high:
The system has defenders.
The experts back on campus see
The many permutations.
They think that they may strike it rich:
Computerized equations!
And so the tenured quants come forth
To serve the lending classes.
Who borrow even more from fools
Who wear rose-colored glasses.
And so the permutations spread
Throughout the hive’s insiders
Complexity now reigns supreme,
With kooks the sole deriders.
And then, one summer’s day, the queen
Calls forth her close attendants.
She lays the eggs that will decide
The future of descendants.
Each egg is fed, at her expense,

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To test the heirs’ survival.
One will emerge first and impose
A death sting on each rival.
Then up she flies, drones in pursuit
In hope of one last action.
A few achieve what all would like:
Their last full satisfaction.
“Payday has come,” the queen declares.
“Free lunches now have ended.”
The worker bees blockade the hive,
The golden fund defended.
The drones, now spent in every sense,
Beg for continued feeding,
But worker bees ignore their pleas:
The new hive needs no breeding.
Word spreads among the lending class:
The formulas so splendid
Have crashed the flow of funds outright:
Liquidity suspended.
And then the sellers who rode high
On drones’ relentless spending
Discover they must switch careers:
Their sector is descending.
The money that the drones had spent
Will now be spent by others.
The queen cuts taxes and declares:
“You now can have your druthers.”
The flow of funds continues on,
Though drones are not surviving.
The experts with their charts and graphs
Were wrong: the hive is thriving.
The lending class must now survey
The shape of new conditions
Without the hope of queen-backed funds
To guarantee ambitions.
The tenured experts, still employed,
Release a memorandum.
They all insist that these events
Were all black swans and random.
And so we see that scarcity
Asserts its jurisdiction.
There’s greater wealth for workers now,
Due to the drones’ eviction.
The worker bees survey the scene
Of greater wealth for labors.
There’s always more down at the store
When drones are not your neighbors.
One worker bee begins to think
About the drones’ defenders.
The tenured masters of the charts
Who justified the spenders.
“It seems to me,” declares the bee,
“That other drones are living
High on the hog, beyond the rules:
They’re taking without giving.”
Considering consumption by
Those bees in tenured splendor,
The other bees begin to doubt
Their claims to legal tender.
Why should these experts with their charts
And graphs and dense equations
Be paid by all to generate
Post-crisis explanations?
What is the use of expertise
When experts tell you little
Of what will happen next, and why?
They’re always noncommittal.
And so a wave of terror spreads
In tenured education.
To meet a market on your own:
A frightening innovation.
They live secure from having to
Explain their public errors.
Without the queen’s own guarantees,
The world is filled with terrors.
And so they send a delegate,
A master of compliance,
To once again persuade the queen
Against their self-reliance.
She welcomes him into her court,
And smiles at his submission.
She loves to see her experts squirm
When facing competition.
“My queen,” he says, “you must beware
Of worker bees’ complaining.
You still get value for your grant
Of pay for all our training.”
“We serve the court, and serve it well,
Delaying that dark day.
When worker bees at last decide
It’s time to disobey.”
“I see your point, and see it clear,”
She says to feckless minion.
“You serve me as the shapers of
The climate of opinion.”
“And so I’ll still extend your pay,
To guarantee the ridding
Of competition’s terrors,
But you all will do my bidding.”
“We’ve always understood the deal,”
Is his firm declaration.

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“When it comes time to praise the court,
Expect no hesitation.”
And so the minion brings the news
For academe’s elation.
Between the market and the school:
A wall of separation.
So now I end my poem short
Of hival operations,
Of politics and pay and deals,
And queenly expectations.
But this one fact I hope prevails
From concepts you’ve now seen.
There’s always value rendered sure
For benefits from the queen.