De uma hora para outra
o homem se tornou um grande defensor da natureza e, conseqüentemente, da
criação de Deus. Não parece estranho? Sempre suspeitei que houvesse algo de
inconsistente no belo discurso de preservação da natureza. Não devemos ter essa
preocupação? A questão não é essa. Devemos sim, claro. Muito embora essa
história toda não tenha um tom tão apocalíptico assim quanto estão dando. A
questão é a motivação que acabou gerando esse surto de “preocupação” com o meio
ambiente. Teria o homem se arrependido por todos os danos que trouxe à biodiversidade
e aos ecossistemas? Não, não estou me referindo, por exemplo, aos poluentes que
o homem tem despejado nos rios, nem aos
gases tóxicos que tem liberado no ar. Tudo isso é só e somente só, apenas, conseqüências de uma causa maior. Bem maior,
por sinal.
A terra está sob maldição por causa do homem. O livro de
Gêneses registra a sentença de Deus sobre o representante
legal da raça humana, depois de sua livre desobediência. A Adão
disse: "Visto que atendeste a voz de tua mulher e comeste da árvore que eu te
ordenara não comesses, maldita é a terra por tua causa; em fadigas obterás dela
o sustento durante os dias de tua vida. Ela
produzirá também cardos e abrolhos, e tu comerás a erva do campo. No suor do rosto comerás o teu pão, até
que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás" (Gênesis 3:17-19).
A expressão CARDOS E ABROLHOS é muito significativa. Caio Fábio, em um interessante livro intitulado “Os espinhos da vida, vivenciando as tragédias da alma”, diz que essa expressão:
"Significa que Deus deu uma sentença: de hoje em diante nascerão cardos e abrolhos, prevendo uma tragédia universal em função do pecado do homem. Não apenas um fato ligado aos vegetais porque estes surgiram como mutações posteriores; surgiram em função de todos estes efeitos tremendos que vêm de irradiações desde o sol, e que mudaram a nossa atmosfera. Estas mudanças entraram em choque e geraram estas espécies que caracterizaram a queda do homem em tragédias sem fim. São os cardos que simbolizam toda a tragédia da humanidade. Simbolizam as crises nas quais os homens estão envolvidos, e os espinhos que surgiram no mundo, os espinhos biológicos, são os predadores, são as anomalias, são as doenças congênitas. Estes são os espinhos da carne, os espinhos da vida biológica", conforme: http://www.scribd.com/doc/548913/Caio-Fabio-Os-Espinhos-da-Vida. (Esse trecho é parte de outra postagem intitulada “A origem das tragédias humanas, que você poderá acessar no link: http://filosofiacalvinista.blogspot.com.br/2011/01/origem-das-tragedias-humanas.html).
A expressão CARDOS E ABROLHOS é muito significativa. Caio Fábio, em um interessante livro intitulado “Os espinhos da vida, vivenciando as tragédias da alma”, diz que essa expressão:
"Significa que Deus deu uma sentença: de hoje em diante nascerão cardos e abrolhos, prevendo uma tragédia universal em função do pecado do homem. Não apenas um fato ligado aos vegetais porque estes surgiram como mutações posteriores; surgiram em função de todos estes efeitos tremendos que vêm de irradiações desde o sol, e que mudaram a nossa atmosfera. Estas mudanças entraram em choque e geraram estas espécies que caracterizaram a queda do homem em tragédias sem fim. São os cardos que simbolizam toda a tragédia da humanidade. Simbolizam as crises nas quais os homens estão envolvidos, e os espinhos que surgiram no mundo, os espinhos biológicos, são os predadores, são as anomalias, são as doenças congênitas. Estes são os espinhos da carne, os espinhos da vida biológica", conforme: http://www.scribd.com/doc/548913/Caio-Fabio-Os-Espinhos-da-Vida. (Esse trecho é parte de outra postagem intitulada “A origem das tragédias humanas, que você poderá acessar no link: http://filosofiacalvinista.blogspot.com.br/2011/01/origem-das-tragedias-humanas.html).
Partindo dessa visão
escriturística, temos que concluir que
as condições climáticas e metereológicas de hoje não são piores que as condições
do passado, considerando que essa maldição data do proto da raça humana. Por
conseguinte, devemos concluir também que as tragédias naturais de hoje são
apenas fluxo natural de algo que sempre aconteceu. Ou seja, não há nada de
diferente acontecendo na terra, nesse sentido. E isso não é verdade? Obviamente
que sim. Terremotos sempre existiram. Tsunames também. Fome também. Seca
também. Cheia também.
Então, se é assim,
perguntamos: O que há de diferente hoje que justifique essa “preocupação” exacerbada
com a questão ambiental?
Nesse ponto de nossa
reflexão voltamos à questão da motivação que falávamos no início. Certamente o
homem não ficou bom, pois sua natureza é má desde o seu nascimento. Sendo
assim, tende a se rebelar contra as coisas de Deus e isso inclui a natureza.
Com isso estamos defendendo que essa motivação não é legítima, não é sincera e
está carregada de intenções esdrúxulas por trás do discurso politicamente
correto da defesa do meio ambiente.
Toda essa preocupação
tem um único objetivo: ganhar dinheiro. Isso mesmo, a questão econômica é o que
realmente importa. É isso que está por trás, nos bastidores da Rio-92 (1992),
do protocolo de Kyoto (1997), da Rio+10 (2002. O termo +10 faz referência ao
início dessa discussão, na Rio-92) e agora, finalmente, da Rio+20 (2012, ou
seja, 20 anos da Rio-92).
Você
já ouviu falar no
cientista Drº Luiz Carlos Molion? Ele é professor da UFAL, com
pós-doutorado em
Climatologia e mudanças climáticas e representante da América Latina da
organização metereológica mundial. Ou
seja, tem todas as credencias científicais para confirmar tudo que
estamos dizendo acima. Veja a surpreendente entrevista que ele concedeu
ao programa
Roda Viva, onde aborda todas essas questões que levantei acima. Essa
entrevista foi um achado para mim, que sempre pensei assim. Veja o vídeo
abaixo, não deixe de conferir.
Para ver a entrevista inteira que tem quase uma hora, acesse:
Fonte: http://filosofiacalvinista.blogspot.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário