domingo, 29 de dezembro de 2013
http://www.swrb.com/newslett/actualNLs/RPCNAdod.htm
http://www.swrb.com/newslett/actualNLs/RPCNAdod.htm
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Educação e Liberdade
N. do T.: o artigo a seguir foi adaptado para a realidade brasileira
De todos os passos que foram dados rumo ao caminho da servidão, qual foi o pior?
Em minha opinião, foi o de permitir que o estado educasse nossos filhos, seja diretamente por meio de escolas públicas, seja indiretamente por meio de escolas privadas reguladas integralmente pelo Ministério da Educação.
Dado que a educação que nossos filhos recebem é toda controlada por funcionários públicos, que operam dentro das normas estabelecidas por um sistema estatal, não é surpresa nenhuma que nossos filhos cresçam acreditando que:
— o estado é um árbitro justo, imparcial, amoroso e caritativo, ao contrário de empreendedores privados, que agem somente em interesse próprio;— programas governamentais realmente entregam aquilo que prometem e, sem eles, as pessoas estariam em situação muito pior;— sem a saúde e a educação públicas, e sem programas de assistência social do governo, todos morreríamos doentes ainda muito jovens, seríamos analfabetos e as ruas estariam repletas de pessoas passando fome; e— o estado é o país, e é nosso dever patriótico apoiar toda e qualquer política idiota que o governo decida implementar.
A educação é um desastre. Se você não acredita em mim, pergunte aos próprios políticos. Todo ano de eleição eles aparecem para nos contar como a educação está terrível — crianças que não conseguem ler em idade já avançada, violência nas salas de aula, professores incapacitados e mal pagos, infraestrutura precária e aos pedaços, drogas sendo vendidas dentro das escolas, salas de aula com excesso de alunos etc.
É claro que todos os políticos têm na ponta da língua soluções que irão sanar todos estes problemas. Porém, mesmo depois de eleitos, e de implementarem suas soluções, eles sempre voltam nas eleições seguintes dizendo como a situação da educação continua terrível.
A política e as escolas públicas
A primeira coisa que precisa ser entendida a respeito das escolas públicas é que elas não são instituições educacionais. Elas são agências políticas — logo, são controladas pelo grupo que tenha mais influência política. E isto exclui você e eu.
Não é de se estranhar, portanto, que suas políticas de ensino e de funcionamento sejam ditadas pelos sindicatos dos professores e dos funcionários, bem como pelas fantasias utópicas das universidades nas quais esses professores se formaram. Não existe um sistema de recompensas ou de incentivos para inovações. Mesmo os professores mais bem intencionados não têm oportunidades para utilizar métodos originais, lógicos e sensatos para resolver problemas rotineiros. Não há nenhuma chance de se recompensar aqueles que demonstram um desempenho superior. É a burocracia quem comanda tudo, e a ela todos devem ser submissos.
Para piorar, as escolas públicas acabam ensinando muitas coisas que iriam deixar os pais apavorados — isto se os pais soubessem exatamente o que se passa nas escolas. Orientação sexual e "kit-gay" são apenas a ponta do iceberg. Os alunos são ensinados a atormentar seus pais para que eles reciclem lixo, para que fechem a torneira do chuveiro enquanto estiverem se ensaboando durante o banho, e para que adotem inúmeros outros rituais da nova religião ambientalista. Literatura clássica quase nunca é mencionada. Quando o é, é apenas para mostrar como as pessoas já foram ignorantes e insensíveis, e não para mostrar aos alunos a complexidade da vida e a riqueza do idioma.
Tempo e recursos parece haver de sobra para ensinar as crianças a se conformarem com a ideologia e o pensamento politicamente correto da moda. Porém, se os pais reclamam que seus filhos não estão aprendendo ciências, português, história e matemática, os políticos respondem que está faltando dinheiro, os professores respondem que são mal pagos e vários "agentes sociais" dizem que a nova metodologia de ensino, com maior ênfase na 'consciência social do aluno', é bastante superior ao velho e reacionário método clássico de educação. E, no final, todos se unem para concluir que o grande problema realmente é o governo, que destina pouco dinheiro para a educação — logo, novos impostos são necessários.
A questão é: teria como as coisas realmente serem diferentes? Nesse atual arranjo, sem estarem submetidos a uma pressão competitiva, sem estarem sujeitos à concorrência, as pessoas que realmente estão no controle das escolas públicas — os burocratas sindicalizados — estão livres para saciar seus desejos mais indômitos de doutrinar as crianças para que elas sejam cidadãos exemplares da Nova Ordem. Em um sistema como este, os bons professores não têm a menor chance — nem o estímulo — de fazer a diferença.
Público vs. Privado
O problema não são professores despreparados. O problema não é a falta de recursos ou a falta de participação dos pais.
O problema é que as escolas são administradas pelo governo.
Podemos ver isso claramente ao comparar a educação pública com a indústria de computadores — um dos ramos menos regulados em todo o mundo.
— A educação está sob o comando de políticos e burocratas, gente que jamais irá enfrentar pessoalmente as consequências de suas próprias medidas, por mais que arruínem a educação de nossos filhos. E assim, os custos da educação vão ficando cada vez maiores, ano após ano, ao mesmo tempo em que a qualidade e a utilidade decrescem velozmente.— A produção de computadores, notebooks e afins está sob o comando de empreendedores, pessoas que visam ao lucro e que, por isso mesmo, têm de estar sempre encontrando novas maneiras de nos satisfazer, produzindo cada vez mais com cada vez menos — caso contrário, perderão o que investiram e irão à falência. E assim, computadores, notebooks e demais apetrechos tecnológicos vão ficando cada vez mais baratos, ano após ano (ou mês após mês), ao mesmo tempo em que sua qualidade e utilidade aumentam velozmente.
Ao contrário das empresas de tecnologia, as escolas públicas são organizações monopolistas isoladas da concorrência — e inteiramente sustentadas pela coerção do governo. Um sistema de vouchers para as escolas privadas, nos moldes defendidos por alguns liberais genuínos, não tornaria as escolas públicas mais competitivas simplesmente porque as escolas do governo não precisam competir. (Em nível universitário, já temos o exemplo prático do ProUni, que nada mais é do que uma variância desse esquema de vouchers. O único resultado foi piorar a educação das universidades particulares que recebem esse subsídio, pois agora elas não mais precisam competir por novos alunos; o governo já garante a receita.)
Não importa quantos alunos as escolas públicas percam para as escolas privadas e para aqueles heróis que, à revelia do governo, praticam ensino doméstico; o fato é que as escolas públicas ainda obtêm seus recursos através da força — e quanto maiores os seus fracassos, mais eles são utilizados como desculpa para se exigir ainda mais recursos.
Inversão de papéis
Suponhamos que o governo tenha estatizado a indústria de computadores tão logo ela surgiu (tudo para o "bem do povo", claro). Não é difícil imaginarmos como ela seria hoje:
— Um computador pessoal custaria alguns milhões de reais e seria maior que uma casa;— Ele provavelmente seria capaz de realizar operações de soma e subtração, porém os funcionários públicos iriam nos explicar por que é cientificamente impossível uma máquina destas realizar multiplicações e divisões;— O custo de um computador subiria continuamente, e cada modelo novo seria pior e mais caro que o do ano anterior;— Haveira grupos de interesse organizados tentando fazer com que o governo produzisse computadores com DOS, e outros grupos exigindo interface gráfica. Haveria intensos debates sobre se os computadores fornecidos pelo governo deveriam poder acessar sites religiosos ou não.
O lado positivo seria que todos os computadores viriam com um software que ensinaria às crianças como manusear uma camisinha.
Por outro lado...
Agora vamos supor o contrário, que a educação fosse organizada de acordo com a indústria de computadores — formada por empresas privadas concorrendo em um mercado sem barreiras à entrada, livres de todos os tipos de regulamentações, que não estivessem sujeitas a matérias obrigatórias ou a comissões políticas. Em suma, por empresas que simplesmente tivessem de competir pela preferência dos pais.
Como as escolas seriam? Parece-me óbvio que:
— O custo da educação cairia ano após ano, com as empresas encontrando maneiras de fornecer educação de qualidade a custos cada vez menores. E todo o dinheiro que você gasta hoje para pagar pelas escolas públicas através de impostos ficaria integralmente com você, para gastar como achar melhor.— A concorrência faria com que as escolas tivessem de melhorar ano após ano. Não dá para fazer previsões, mas é bem possível que as crianças precisassem passar apenas 3 horas por dia na escola para receber uma educação muito superior do que a obtida hoje nas escolas controladas pelo governo.— As escolas seriam tão mais estimulantes, que as crianças poderiam perfeitamente querer passar várias horas por dia explorando o mundo da matemática, da história, da geografia, da literatura, da redação ou de qualquer outro tema que tenha despertado sua imaginação.— Dado que não haveria nenhum Ministério da Educação impondo um determinado tipo de currículo para todo o país, não veríamos mais as brigas amargas sobre os conteúdos ministrados, sobre a necessidade ou não de se ensinar religião, "sensibilidade social" e educação sexual; não haveria problemas com a imposição estatal de "kit-gay" ou com a aceitação ou não de professores homossexuais. Se uma escola quisesse se especializar exclusivamente esportes, por exemplo, caberia aos pais decidir se querem ou não que seus filhos estudem ali. A liberdade definiria as escolhas. Não mais haveria as centenas de controvérsias que vemos na educação atual, completamente controlada pelos burocratas do Ministério da Educação. Se você não gosta do que a escola do seu filho está ensinando, você simplesmente vai atrás de outra melhor — do mesmo jeito que vai atrás de um supermercado que tenha o que você quer.— Haveria dezenas de opções disponíveis para você — escolas mais severas, escolas com disciplinas especiais, como música e cinema, escolas alternativas e até mesmo escolas que ofereçam um ensino completo sobre o funcionamento do livre mercado e do empreendedorismo, o que iria ajudar seu filho a obter uma vida mais confortável quando crescesse, além de poupar seu cérebro de infecções marxistas. Algumas escolas poderiam perfeitamente criar um currículo personalizado baseando-se em suas expectativas e nas capacidades de seu filho, ao passo que outras ofereceriam uma educação mais simples a um custo menor para aqueles que precisam economizar.
Temos de agradecer aos céus pelo fato de que nossos computadores e demais aparelhos eletrônicos não são fornecidos pelo estado. Mas também nunca podemos nos esquecer de como a educação poderia ser muito melhor, mais dinâmica e estimulante, se ela fosse tão livre do estado quanto é a indústria tecnológica.
Imagine um mundo em que os impostos para a educação deixassem de existir, em que a liberdade conduzisse a educação de seus filhos e você pudesse escolher uma escola para eles da mesma maneira que escolhe qual artefato eletrônico quer comprar.
Isso é querer demais?
domingo, 8 de setembro de 2013
Missão Reformada Internacional
Nossa Missão
Nossa missão é restaurar uma visão correta da soberania de Deus para a igreja do senhor Jesus Cristo. Nós estamos convencidos que a verdadeira reforma e despertamento espiritual acontecerão na igreja que reconhecer que Deus é o autor e consumador não somente de nossa fé, mas também da história.
Nossa missão é definida pela Grande Comissão de Jesus Cristo em Mateus 28:18-20, que nos conclama a ganhar pessoas (evangelismo e discipulado), ganhar famílias (plantar igrejas e educação cristã), ganhar a cultura (evangelização nacional e mundial), e a reconstrução cristã, fazendo as nações do mundo discípulas de Cristo.
Nós nos esforçamos para sermos fiéis ao mandato da criação de Gêneses 1:28 e a Grande Comissão de Mateus 28:18-20, que juntamente compõe uma direção unificada para a igreja. Nosso propósito dado por Deus é, pelo Espírito e Palavra de Deus, renovar toda ideia, atividade, relacionamento, e instituição da existência humana, começando com o coração.
Nossa Visão
Nós cremos que Deus prometeu à Sua igreja um futuro glorioso em Jesus Cristo. Nós olhamos para o futuro, sabendo que, com todo suas lutas e vitórias, ele pertence ao povo fiel de Deus (1 Coríntios 3:21-22). Nós somos orientados para o futuro em nossos presentes ministérios e responsabilidades.
Nossa visão para a vidae futuro é determinada pelas promessas do Pacto de Deus e do Reino de Cristo. Nós oramos para que Deus use-nos para espalhar as Bençãos do Pacto da Salvação por todo o mundo (Sl. 227-28; Gl. 2:7-29). Nós cremos que o Reino de Cristo e a pregação deste Reino irá fermentar o pão inteiro da sociedade e vida humana à medida que avança em direção da vitória (Mc 4:21-32).
Nós trabalhamos, oramos, e esperamos pelo dia quando a terra será cheia do Conhecimento do SENHOR como as águas cobrem o mar (Is. 11:9).
Por isto buscamos conscientizar os cristãos a entender e aceitar a absoluta soberania de Deus sobre tudo da vida, equipando-os para que apliquem uma cosmovisão bíblica para todas as áreas da vida, família, chamados, sociedade, e cultura. Preparando-os para discipular todas as nações para o Senhor Jesus Cristo e ensinando-as a dominar a terra para o avanço do Seu Reino.
Nossa Motivação
Nossa motivação é cumprir o Mandato Cultural de Gêneses 1:28 e a Grande Comissão de Mateus 28:18-20, respaldados na Garantia daquEle que possui toda Autoridade Mt 28:18 e na Sua Presença constante conosco. Para isto cremos como Atanásio (A.D. 295-373) que “As Sagradas e inspiradas Escrituras são suficientes para declarar a verdade.”
Nossa Estratégia
Nossa Estratégia é modelada pela do apóstolo Paulo que usos os mais avançados recursos de seu tempo (O sistema de estradas pavimentadas e a Rede Postal do Império Roma) para expandir o Evangelho de Jesus Cristo. Em nossa realidade atual nós estamos fazendo abundante uso educacional da internet, recursos de vídeo, publicações impressas, e seminários de treinamento, para equipar os cristãos com uma visão de mundo bíblica e capacitá-los para cumprir a Grande Comissão e o Mandato Cultural.
Nossa Fé
A MRI adota a Confissão de Fé de Westminster, o Catecismo Maior de Westminster e o Breve Catecismo de Westminster como sistema expositivo da Verdade Bíblica. Nós abraçamos o mandamento de Deus de defender, expor, e aplicar a Verdade Bíblica.
Objetivos
I – Essencialmente:
Glorificar a Deus; pregar o evangelho; cumprir e estimular o cumprimento da Grande Comissão Mt 28.18-20 e do mandato cultural; ensinar e defender o criacionismo; promover o estudo, pesquisa, a defesa e a prática da teologia reformada; promover atividades de pesquisa e produção científica no campo teológico; divulgar os trabalhos e produções da MRI através de atividades jornalísticas; estudar o cristianismo no seu quádruplo aspecto: científico, filosófico, teológico e prático; trabalhar pelo avanço do Reino de Deus e Sua Justiça; reformar todas as áreas do pensamento à luz da cosmovisão reformada, trazendo todo pensamento cativo a Cristo; aplicar a bíblia para tudo da vida
Glorificar a Deus; pregar o evangelho; cumprir e estimular o cumprimento da Grande Comissão Mt 28.18-20 e do mandato cultural; ensinar e defender o criacionismo; promover o estudo, pesquisa, a defesa e a prática da teologia reformada; promover atividades de pesquisa e produção científica no campo teológico; divulgar os trabalhos e produções da MRI através de atividades jornalísticas; estudar o cristianismo no seu quádruplo aspecto: científico, filosófico, teológico e prático; trabalhar pelo avanço do Reino de Deus e Sua Justiça; reformar todas as áreas do pensamento à luz da cosmovisão reformada, trazendo todo pensamento cativo a Cristo; aplicar a bíblia para tudo da vida
II – Acessoriamente:
a) promover ações no campo social e pastoral;
b) manter obras assistenciais e beneficentes;
a) promover ações no campo social e pastoral;
b) manter obras assistenciais e beneficentes;
A MRI promoverá a solidariedade humana.
Projetos
1- Internet
Sermos instrumentos de Deus na Internet para divulgação de informações e distribuição de recursos educacionais que constroem uma visão de mundo bíblica abrangente, motivando os cristãos para se envolverem e recuperar nossa cultura para Cristo.
2- Artigos na Web
Artigos diários vindos de um grande número de escritores em todos os tipos de assuntos, desde discussões teológicas até os eventos atuais sob uma ótica bíblica.
Artigos diários vindos de um grande número de escritores em todos os tipos de assuntos, desde discussões teológicas até os eventos atuais sob uma ótica bíblica.
3- Publicações
Trazendo os melhores trabalhos de autores atuais e antigos para um mercado amplo e sedento por leitura que honra a Deus
4- Produções em Vídeo
4- Produções em Vídeo
Produzir apresentações de alta qualidade, atraentes e visualmente ricos que eduquem sobre a confiabilidade e a relevância da Bíblia para todas as áreas da vida, e nossa esperança do crescimento do Reino de Deus.
5- Grupos de Estudo
Realizar sistematicamente Grupos de Estudo para ensinar as Verdades Bíblicas.
6- Eventos
5- Grupos de Estudo
Realizar sistematicamente Grupos de Estudo para ensinar as Verdades Bíblicas.
6- Eventos
A MRI tanto hospeda quanto patrocina conferências de cosmovisão. Para discutir parceria com a MRI em uma conferência ou engajamento na causa reformada em sua área, entre em contato com mri-donate@hotmail.com
Legal
Legal
A MRI é uma instituição cristã sem fins lucrativos. Suas contribuições são importantes.
Fonte: http://domri.blogspot.com.br/2013/05/diario-oficial-mri-n-2.html
terça-feira, 20 de agosto de 2013
O que diz a bíblia sobre o aborto em gravidez decorrente de estupro?
Quando uma menina é estuprada e engravida muitas pessoas defendem o
aborto, ou seja o assassinato da criança (que não tem culpa do que aconteceu).
Mas ai tá a hipocrisia dos pressupostos humanistas antiteonômicos. Por que
discutem tanto o aborto (assassinato do bebê) e esquecem de discutir a pena de
morte para o estuprador, ou seja, discutem tanto se a criança deveria ou não
ser assassinada e esquecem de discutir sobre a necessidade de se punir com a
pena de morte o verdadeiro culpado: o estuprador. Falam também que se a criança
nascer vai ser trauma para a menina, sabe o que na verdade causa trauma em uma
mulher violentada? É o estuprador ser preso e depois de uns 8 anos tá na rua de
novo rindo da cara dela. O que causa o maior trauma se chama "impunidade".
Se a mãe não querer tal filho pode depois do parto encaminhar para adoção.
Quanto ao estuprador olha o que diz a Lei de Deus:
E se algum homem no campo achar uma moça desposada, e o homem a forçar, e se deitar com ela, então morrerá só o homem que se deitou com ela;
Porém à moça não farás nada. A moça não tem culpa de morte; porque, como o homem que se levanta contra o seu próximo, e lhe tira a vida, assim é este caso.
E se algum homem no campo achar uma moça desposada, e o homem a forçar, e se deitar com ela, então morrerá só o homem que se deitou com ela;
Porém à moça não farás nada. A moça não tem culpa de morte; porque, como o homem que se levanta contra o seu próximo, e lhe tira a vida, assim é este caso.
Olha
só a parte b do verso 26: "como o homem que se levanta contra o seu
próximo, e lhe tira a vida, assim é este caso". A bíblia compara o estupro
ao assassinato. E a Justa Lei de Deus exige pena de morte para o crime de
estupro assim como exige também para o crime de assassinato.
sábado, 17 de agosto de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Quanto vale um $how "evangélico!"?
Adhemar de Campos - R$15.000,00
Alda Célia - R$ 20.000,00
Alex Gonzaga - R$ 18.000,00
... Aline Barros - R$ 60.000,00
André Valadão - R$ 60.000,00
Asaph Borba - R$ 15.000,00
Banda GerD - R$15.000,00
Brother Simion - R$ 10.000,00
Bruna Karla - R$ 30.000,00
Canto do Céu - R$ 20.000,00
Carlinhos Félix - R$ 10.000,00
Casa de Davi - R$ 25.000,00
Cassiane - R$ 18.000,00
Chris Duran - R$ 17.000,00
Cristina Mel - R$ 15.000,00
Diante do Trono - R$ 250.000,00
Eyshila - R$ 18.000,00
Fernanda Brum - R$ 30.000,00
Fernandinho - R$ 40.000,00
Heloisa Rosa - R$17.000,00
Jamily - R$ 15.000,00
Jozyanne - R$ 12.000,00
Kim - R$ 10.000,00
Kleber Lucas - R$ 20.000,00
Léa Mendonça - R$ 8.000,00
Logos - R$ 5.000,00
Ludmila Ferber - R$ 22.000,00
Marcos Antonio - R$ 12.000,00
Marina de Oliveira - R$ 14.000,00
Marquinhos Gomes - R$ 20.000,00
Ministério Unção Ágape - R$ 15.000,00
Novo Som - R$ 15.000,00
Oficina G3 - R$ 30.000,00
PG - R$ 17.000,00
Quatro por Um - R$ 16.000,00
Thalles Roberto - R$ 60.000,00
Rayssa e Ravel - R$ 10.000,00
Lázaro (Ex-Olodum) - R$ 50.000,00
A lista não mostra valores atualizados, e sim, que já foram cobrados pelos respectivos artistas, levando em conta o local da apresentação que na maioria das vezes são casas de show e não em "igrejas".
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Projetos Missionários da MRI
A MRI realiza um trabalho missionário de evangelismo e discipulado no Bairro Roberto Di Gregório na cidade de Itiruçu-BA.
O programa de discipulado faz parte do projeto Matheteusate Panta ta Ethne do IBMRI (Instituto Bíblico MRI).
Obs: Os alunos matriculados no IBMRI ao completarem todas as etapas do
discipulado receberão certificado de comprovação dos estudos realizados.
O IBMRI tem os seguintes programas de estudo:
1- Classe de catecúmenos
2- Escola Bíblica (de periodicidade semanal, visando edificação e formação continuada dos alunos já catequizados)
3- Escola de Obreiros
4- Bacharelado em Teologia
5- Especializações
O IBMRI tem os seguintes programas de estudo:
1- Classe de catecúmenos
2- Escola Bíblica (de periodicidade semanal, visando edificação e formação continuada dos alunos já catequizados)
3- Escola de Obreiros
4- Bacharelado em Teologia
5- Especializações
A MRI possui os seguintes projetos:
1- Cruzada nos bairros (projeto missionário voltado para alcançar os bairros das cidades, com enfoque para os bairros mais periféricos)
1- Cruzada nos bairros (projeto missionário voltado para alcançar os bairros das cidades, com enfoque para os bairros mais periféricos)
2- Projeto downtown (projeto missionário voltado para alcançar os centros e regiões adjacentes dos centros das cidades)
3- Plantação de igrejas (Plantação de igrejas de confessionalidade reformada)
4- Mateus 25 (Projeto social da MRI)
Como você pode ajudar? 1- Ore por toda a equipe da MRI; 2- Contribua financeiramente; 3- Contribua com alimentos, agasalhos, cobertores... para o nosso projeto Mateus 25, projeto este que também inclui capelania hospitalar, presidial e militar bem como assistência a pessoas vítimas de maus tratos; 4- Nos ajude trabalhando juntamente conosco nos projetos da MRI.
3- Plantação de igrejas (Plantação de igrejas de confessionalidade reformada)
4- Mateus 25 (Projeto social da MRI)
Como você pode ajudar? 1- Ore por toda a equipe da MRI; 2- Contribua financeiramente; 3- Contribua com alimentos, agasalhos, cobertores... para o nosso projeto Mateus 25, projeto este que também inclui capelania hospitalar, presidial e militar bem como assistência a pessoas vítimas de maus tratos; 4- Nos ajude trabalhando juntamente conosco nos projetos da MRI.
Deus vos Abençoe
Soli Deo Gloria
domingo, 2 de junho de 2013
O Combate ao Trabalho Infantil
Rodrigo Constantino
“Pais pobres, assim como pais ricos, em geral desejam o melhor para seus filhos; a pobreza é o que leva muitos deles, quando forçados a optar, a mandar os filhos para o trabalho e não para a escola.” (Jagdish Bhagwati)
A existência de milhões de crianças tendo que trabalhar para sobreviver, em pleno século XXI, é algo chocante para muitos, com razão. Crianças deveriam ter tempo livre para brincar e investir na sua formação. No entanto, esse é um tema que desperta muito calor, mas pouca luz. Por falta de conhecimento adequado, a maioria foca nos remédios errados, chegando até a atacar os certos. A globalização, por exemplo, é vista por muitos como um incentivo ao trabalho infantil, com a imagem de multinacionais contratando crianças para suas fábricas. Como de praxe, comparam uma realidade muitas vezes dura com um sonho utópico, e apresentam soluções que, no fundo, agravam a situação.
Em primeiro lugar, é importante fazer alguns comentários. Nem todo trabalho infantil deve ser condenado. Creio que ninguém defende a proibição da profissão de ator-mirim, por exemplo. Caso contrário, o astro de Esqueceram de Mim, Macaulay Culkin, não teria tido a chance de ficar rico, como tantos outros atores. Mas não é apenas isso. Mesmo profissões vistas como menos interessantes podem contribuir para a formação das crianças, algumas vezes bem mais do que a doutrinação ideológica de professores marxistas – infelizmente algo muito comum no Brasil. Não vamos esquecer que o Barão de Mauá, o homem mais rico que o país já teve em termos relativos, começou a trabalhar no comércio aos 9 anos de idade. Não resta dúvida de que isso fez mais por seu futuro do que aprender biologia. O revolucionário americano Thomas Paine é outro exemplo, tendo começado a trabalhar aos 13 anos de idade. Como estes, existem vários outros exemplos. Vários jogadores de futebol famosos focavam apenas no esporte desde cedo, como melhor alternativa para um futuro melhor. Sorte deles.
Mas creio que, de forma geral, o trabalho infantil é visto como algo indesejado, principalmente quando dificulta muito a educação das crianças. Mesmo assim, é importante deixar claro que o trabalho infantil não é algo novo, que vem se agravando. Pelo contrário: é uma realidade que acompanha a humanidade desde sempre, e que vem, somente num período mais recente, se reduzindo. Compreender as causas disso, portanto, é fundamental para atacar o problema, e deveria ser o foco de todos aqueles que realmente desejam por um fim na necessidade de se trabalhar enquanto criança. Infelizmente, muitos críticos do trabalho infantil preferem concentrar sua energia no que parece ser o “monopólio da virtude”, assumindo que a finalidade nobre – o término do trabalho infantil – pertence somente a eles. Os demais são vistos como insensíveis, que não ligam para as crianças, colocando o lucro acima da qualidade de vida delas.
Essas pessoas fogem do debate honesto sobre os melhores meios para resolver o problema. Preferem uma visão romântica, alegando que os capitalistas, defensores da revolução industrial, desejam o trabalho infantil, ignorando, assim, que foi justamente o capitalismo que possibilitou a redução drástica do problema. Aqueles que usam a situação precária – aos nossos olhos atuais – da época da revolução industrial, para associar capitalismo ao trabalho infantil, esquecem que antes dela a coisa era muito pior. Ou mesmo durante aquela época, basta comparar a situação na Inglaterra com o caos na Polônia, por exemplo. A premissa dessas pessoas parece ser a de que os pais não davam a mínima para seus próprios filhos. No fundo, é claro que colocar os filhos para trabalhar era uma necessidade, pois a alternativa era morrer de fome. A revolução industrial, ao contrário de inimiga das crianças, foi seu grande aliado. Até 1400, cerca de metade das crianças morria antes de completar 5 anos. O progresso capitalista, que seguiu seu curso, ainda é o melhor amigo das crianças, permitindo cada vez mais uma vida confortável e mais longa, sem a necessidade de trabalho numa idade mais jovem e sem tanto risco de morte prematura.
“Pais pobres, assim como pais ricos, em geral desejam o melhor para seus filhos; a pobreza é o que leva muitos deles, quando forçados a optar, a mandar os filhos para o trabalho e não para a escola.” (Jagdish Bhagwati)
A existência de milhões de crianças tendo que trabalhar para sobreviver, em pleno século XXI, é algo chocante para muitos, com razão. Crianças deveriam ter tempo livre para brincar e investir na sua formação. No entanto, esse é um tema que desperta muito calor, mas pouca luz. Por falta de conhecimento adequado, a maioria foca nos remédios errados, chegando até a atacar os certos. A globalização, por exemplo, é vista por muitos como um incentivo ao trabalho infantil, com a imagem de multinacionais contratando crianças para suas fábricas. Como de praxe, comparam uma realidade muitas vezes dura com um sonho utópico, e apresentam soluções que, no fundo, agravam a situação.
Em primeiro lugar, é importante fazer alguns comentários. Nem todo trabalho infantil deve ser condenado. Creio que ninguém defende a proibição da profissão de ator-mirim, por exemplo. Caso contrário, o astro de Esqueceram de Mim, Macaulay Culkin, não teria tido a chance de ficar rico, como tantos outros atores. Mas não é apenas isso. Mesmo profissões vistas como menos interessantes podem contribuir para a formação das crianças, algumas vezes bem mais do que a doutrinação ideológica de professores marxistas – infelizmente algo muito comum no Brasil. Não vamos esquecer que o Barão de Mauá, o homem mais rico que o país já teve em termos relativos, começou a trabalhar no comércio aos 9 anos de idade. Não resta dúvida de que isso fez mais por seu futuro do que aprender biologia. O revolucionário americano Thomas Paine é outro exemplo, tendo começado a trabalhar aos 13 anos de idade. Como estes, existem vários outros exemplos. Vários jogadores de futebol famosos focavam apenas no esporte desde cedo, como melhor alternativa para um futuro melhor. Sorte deles.
Mas creio que, de forma geral, o trabalho infantil é visto como algo indesejado, principalmente quando dificulta muito a educação das crianças. Mesmo assim, é importante deixar claro que o trabalho infantil não é algo novo, que vem se agravando. Pelo contrário: é uma realidade que acompanha a humanidade desde sempre, e que vem, somente num período mais recente, se reduzindo. Compreender as causas disso, portanto, é fundamental para atacar o problema, e deveria ser o foco de todos aqueles que realmente desejam por um fim na necessidade de se trabalhar enquanto criança. Infelizmente, muitos críticos do trabalho infantil preferem concentrar sua energia no que parece ser o “monopólio da virtude”, assumindo que a finalidade nobre – o término do trabalho infantil – pertence somente a eles. Os demais são vistos como insensíveis, que não ligam para as crianças, colocando o lucro acima da qualidade de vida delas.
Essas pessoas fogem do debate honesto sobre os melhores meios para resolver o problema. Preferem uma visão romântica, alegando que os capitalistas, defensores da revolução industrial, desejam o trabalho infantil, ignorando, assim, que foi justamente o capitalismo que possibilitou a redução drástica do problema. Aqueles que usam a situação precária – aos nossos olhos atuais – da época da revolução industrial, para associar capitalismo ao trabalho infantil, esquecem que antes dela a coisa era muito pior. Ou mesmo durante aquela época, basta comparar a situação na Inglaterra com o caos na Polônia, por exemplo. A premissa dessas pessoas parece ser a de que os pais não davam a mínima para seus próprios filhos. No fundo, é claro que colocar os filhos para trabalhar era uma necessidade, pois a alternativa era morrer de fome. A revolução industrial, ao contrário de inimiga das crianças, foi seu grande aliado. Até 1400, cerca de metade das crianças morria antes de completar 5 anos. O progresso capitalista, que seguiu seu curso, ainda é o melhor amigo das crianças, permitindo cada vez mais uma vida confortável e mais longa, sem a necessidade de trabalho numa idade mais jovem e sem tanto risco de morte prematura.
O professor da University of Columbia, Jagdish Bhagwati, escreveu no livro Em Defesa da Globalização: “A verdade é que a globalização – onde quer que se traduza em maior prosperidade coletiva e em redução da pobreza – tão-somente acelera a redução do trabalho infantil e estimula a matrícula no ensino elementar, gerando instrução, e, como defendo a partir da minha análise do milagre do Leste Asiático, a instrução, por sua vez, permite o crescimento rápido. Temos aqui, assim, um círculo virtuoso”. Devemos assumir, naturalmente, que os pais são, em geral, os mais interessados no futuro dos seus filhos. Parece ingenuidade demais achar que os burocratas do governo serão mais dedicados nessa tarefa que os próprios pais. Logo, parece evidente que os pais vão investir na educação dos filhos sempre que isso for possível e interessante. Se o valor presente da educação é baixo, porque não existem muitas oportunidades de emprego e o mais rentável é investir nos contatos com o governo, então a educação ficará em segundo plano. O problema é quando a educação não compensa muito. Como disse William Easterly, do Banco Mundial, em O Espetáculo do Crescimento, "criar pessoas com elevada qualificação em países onde a atividade mais rentável é pressionar o governo por favores não é uma fórmula de sucesso".
Como explica Bhagwati, “a simples proibição do uso de mão-de-obra infantil dificilmente erradicará o trabalho infantil, fazendo apenas com que os pais pobres mandem clandestinamente seus filhos trabalharem e os façam assumir ‘ocupações’ como a prostituição”. Quem ainda duvida disso, basta ver o que ocorre em Cuba. O “paraíso socialista”, mesmo com a ditadura repressora, é uma fábrica de prostituição infantil. Já os países mais capitalistas e liberais, com toda a ganância na busca pelo lucro, praticamente erradicou o trabalho infantil pesado.
O economista-chefe do Financial Times, Martin Wolf, foi na mesma linha em Why Globalization Works, lembrando que a proporção de crianças de 10 a 14 anos na força de trabalho caiu, segundo o Banco Mundial, de 23% nos países em desenvolvimento em 1980 para 12% em 2000. A queda nos países que abraçaram mais a globalização e fizeram reformas liberais foi mais expressiva. No Leste Asiático a queda foi de 26% para 8%. Na China, foi de 30% para 8%. Já na África Subsaariana a redução foi apenas de 35% para 29%. Como fica claro, o verdadeiro remédio para o mal do trabalho infantil é a globalização, o capitalismo, as reformas liberais. Wolf afirma: “Os pais não colocam seus filhos para trabalhar por maldade ou indiferença, mas somente por necessidade”. Logo, o crescimento econômico é o caminho para o combate ao trabalho infantil.
A redução de crianças trabalhando pesado não se deu por conta de fiscalização de governos, leis duras ou esmolas estatais, mas sim por causa do avanço econômico, fruto do capitalismo global. Aqueles que realmente ficam indignados com a imagem de uma criança trabalhando numa lavoura ou carvoaria, deveriam largar a retórica de lado e procurar entender o que de fato pode combater esse mal. Se fizerem isso com honestidade, irão abandonar o discurso anti-globalização, vão parar de condenar a ganância das empresas pelo lucro, e entenderão que o capitalismo liberal é justamente o único meio para atacar o problema. O resto é papo de quem gosta de posar de nobre, mas não liga muito para resultados concretos.
O economista-chefe do Financial Times, Martin Wolf, foi na mesma linha em Why Globalization Works, lembrando que a proporção de crianças de 10 a 14 anos na força de trabalho caiu, segundo o Banco Mundial, de 23% nos países em desenvolvimento em 1980 para 12% em 2000. A queda nos países que abraçaram mais a globalização e fizeram reformas liberais foi mais expressiva. No Leste Asiático a queda foi de 26% para 8%. Na China, foi de 30% para 8%. Já na África Subsaariana a redução foi apenas de 35% para 29%. Como fica claro, o verdadeiro remédio para o mal do trabalho infantil é a globalização, o capitalismo, as reformas liberais. Wolf afirma: “Os pais não colocam seus filhos para trabalhar por maldade ou indiferença, mas somente por necessidade”. Logo, o crescimento econômico é o caminho para o combate ao trabalho infantil.
A redução de crianças trabalhando pesado não se deu por conta de fiscalização de governos, leis duras ou esmolas estatais, mas sim por causa do avanço econômico, fruto do capitalismo global. Aqueles que realmente ficam indignados com a imagem de uma criança trabalhando numa lavoura ou carvoaria, deveriam largar a retórica de lado e procurar entender o que de fato pode combater esse mal. Se fizerem isso com honestidade, irão abandonar o discurso anti-globalização, vão parar de condenar a ganância das empresas pelo lucro, e entenderão que o capitalismo liberal é justamente o único meio para atacar o problema. O resto é papo de quem gosta de posar de nobre, mas não liga muito para resultados concretos.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Número de evangélicos cresce 61% em 10 anos (2000-2010) no Brasil, diz IBGE
O número de evangélicos no Brasil cresceu cerca de 61,5 por cento em dez anos, com 16 milhões de novos fiéis, de acordo com levantamento divulgado nesta sexta-feira com base no Censo 2010 do IBGE, que também apontou continuidade na queda de católicos no país.
"Temos notado um declínio acentuado da população católica no Brasil, e essa é uma tendência observada nos Censos de 1991, 2000 e 2010", afirmou o pesquisador do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Cláudio Dutra.
"No crescimento da população evangélica como um todo, os pentecostais puxam o crescimento", acrescentou.
Segundo a pesquisa, entre 2000 e 2010, o total de evangélicos no Brasil subiu de 26,2 milhões para 42,3 milhões em 2010. A proporção dos evangélicos em relação à população do país avançou de 15,5 por cento para 22,2 por cento. Em 1991, eles representavam apenas 9 por cento da população. Pelos critérios da pesquisa, os evangélicos reúnem religiosos de missão, pentecostal e outras correntes não determinadas.
A pesquisa mostrou ainda que, de 2000 a 2010, a população brasileira subiu de mais de 169 milhões de habitantes para aproximadamente 190,7 milhões de pessoas. O número de católicos, no entanto, encolheu nesses 10 anos de 73,6 por cento dos brasileiros para 64,6 por cento.
No Censo de 1991, os católicos chegaram a representar 83 por cento da população. Em números absolutos, a queda no número de católicos foi pequena (1,7 milhão), mas como houve um aumento populacional, a proporção de católicos encolheu no Brasil em 10 anos. Os católicos caíram de 124,9 milhões, em 2000, para 123,2 milhões em 2010.
A religião evangélica tem mais penetração entre os jovens da população, de acordo com o IBGE. "A proporção de católicos é maior entre as pessoas com mais de 40 anos, decorrente de gerações que se formaram em períodos de hegemonia católica", afirmou o IBGE. "Ao inverso, evangélicos têm maior proporção entre crianças e adolescentes", acrescentou o estudo.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Olha só quanto você paga de impostos em cada produto
Abaixador de língua
|
30%
|
Absorvente higiênico
|
34%
|
Academia
|
27%
|
Achocolatado
|
38%
|
Aço (forma bruta)
|
37%
|
Açúcar
|
32%
|
Adestramento de cães
|
27%
|
Adoçante
|
37%
|
Adubo
|
25%
|
Aeronaves
|
28%
|
Agenda escolar
|
43%
|
Agogô
|
39%
|
Água
|
38%
|
Água c/ açúcar e edulcorantes (h2o)
|
53%
|
Água de coco
|
34%
|
Água-de-colônia (nacional)
|
50%
|
Água mineral
|
44%
|
Água oxigenada
|
41%
|
Água sanitária
|
26%
|
Agulha
|
34%
|
Álcool (material de limpeza)
|
33%
|
Álcool combustível
|
26%
|
Algodão de limpeza
|
35%
|
Alicate
|
40%
|
Almoço em restaurante
|
32%
|
Almofadas
|
34%
|
Amaciante
|
34%
|
Amendoim
|
37%
|
Andador
|
19%
|
Aparador (sala)
|
37%
|
Aparelho de barbear
|
41%
|
Aparelho de pressão digital
|
34%
|
Aparelho de som
|
37%
|
Aparelho MP3 ou iPOD
|
49%
|
Aparelho radiografia (raio-X)
|
38%
|
Aparelho telefônico p/ linha fixa
|
43%
|
Apito
|
34%
|
Apontador
|
43%
|
Aquecedor de água elétrico
|
48%
|
Aquecedor de ambientes
|
48%
|
Arame farpado
|
33%
|
Ar condicionado p/ residência
|
48%
|
Arma de fogo (revólver)
|
72%
|
Arranjo de cabelo
|
26%
|
Arroz
|
17%
|
Árvore de Natal
|
39%
|
Aspirador de pó
|
41%
|
Avental médico
|
31%
|
Avião
|
42%
|
Bacalhau importado
|
44%
|
Balanças (uso doméstico)
|
43%
|
Balão de borracha (bexiga)
|
34%
|
Band-aid (curativo)
|
30%
|
Bandeira (de pano)
|
36%
|
Bandolim
|
39%
|
Banheira
|
42%
|
Banjo
|
39%
|
Barbeador elétrico
|
48%
|
Barco
|
28%
|
Batata
|
11%
|
Batedeira
|
44%
|
Bateria
|
38%
|
Bicicleta
|
46%
|
Bijuterias
|
43%
|
Binóculos
|
52%
|
Biquíni
|
33%
|
Biquíni com lantejoulas
|
42%
|
Biscoito
|
37%
|
Bisturi
|
40%
|
Bola de futebol
|
46%
|
Bolo de brigadeiro
|
34%
|
Bolsa (geral)
|
40%
|
Bolsa de couro
|
42%
|
Bolsa térmica
|
37%
|
Bombom
|
38%
|
Boné
|
35%
|
Bongô
|
39%
|
Borracha escolar
|
43%
|
Bota
|
36%
|
Brinquedos
|
40%
|
Bronzeador
|
49%
|
Buffet (jantar) - restaurante
|
32%
|
Bumbo
|
39%
|
Buquê (flores)
|
18%
|
Buzina (automóvel)
|
36%
|
Buzina a gás
|
46%
|
Cachaça
|
82%
|
Cachimbo
|
61%
|
Cachecol
|
34%
|
Cachorro-quente
|
15%
|
Cadeira de praia
|
41%
|
Cadeira de rodas
|
18%
|
Caderno universitário
|
35%
|
Café
|
20%
|
Cafeteira
|
42%
|
Caipirinha
|
77%
|
Caixas de som amplificadas
|
46%
|
Calça (tecido)
|
35%
|
Calça de couro
|
40%
|
Calça jeans
|
39%
|
Calculadora eletrônica
|
45%
|
Camarão
|
33%
|
Câmera fotográfica
|
45%
|
Camisa
|
35%
|
Camisa xadrez
|
35%
|
Caneta
|
48%
|
Canivete
|
44%
|
Canjica
|
35%
|
Carne bovina
|
17%
|
Carrilhão com estante
|
37%
|
Cartão de Páscoa
|
37%
|
Cartuchos de tinta (impressora)
|
38%
|
Carvão vegetal
|
34%
|
Casa popular
|
48%
|
Casaco de pele vison
|
82%
|
Casamento no civil
|
17%
|
Catchup
|
41%
|
Cateter
|
30%
|
Cavaquinho
|
38%
|
CD (compact disk)
|
38%
|
Cebola
|
16%
|
Cera
|
47%
|
Cereal em lata
|
34%
|
Cerveja (lata)
|
56%
|
Cerveja (garrafa)
|
56%
|
Champagne
|
59%
|
Chapéu de couro
|
40%
|
Chapéu de palha
|
34%
|
Charuto/ cigarrilha
|
62%
|
Chave de fenda
|
41%
|
Chester/peru/pernil
|
29%
|
Chicletes
|
34%
|
Chinelo
|
31%
|
Chocolate
|
39%
|
Chope
|
62%
|
Chuveiro elétrico
|
48%
|
Cigarro
|
80%
|
Cimento
|
30%
|
Cinto de couro
|
41%
|
Cinto de segurança
|
25%
|
Clarineta
|
39%
|
Cobertor
|
26%
|
Cocada
|
37%
|
Coelho de pelúcia
|
30%
|
Cofre
|
46%
|
Cola Tenaz
|
43%
|
Colar havaiano
|
46%
|
Colchão
|
28%
|
Coletor de urina
|
20%
|
Colomba pascal chocolate
|
39%
|
Comadre/papagaio
|
34%
|
Computador acima de R$ 3.000,00
|
34%
|
Computador até R$ 3.000,00
|
24%
|
Condicionadores (banho)
|
37%
|
Confete/serpentina
|
44%
|
Consulta veterinária
|
27%
|
Conta de água
|
24%
|
Conta de luz
|
48%
|
Conta de telefone
|
46%
|
Contrabaixo
|
39%
|
Convite (impresso)
|
24%
|
Copiadora (máquina)
|
48%
|
Copos
|
38%
|
Corda
|
34%
|
Corneta
|
34%
|
Cortador de grama
|
38%
|
Cosméticos
|
55%
|
Cotonetes
|
34%
|
Creme de barbear
|
57%
|
Cremes de beleza
|
57%
|
Cruz de madeira
|
46%
|
Cuíca
|
38%
|
Decoração igreja (flores)
|
18%
|
Desfibrilador
|
35%
|
Desinfetante
|
26%
|
Desodorantes
|
37%
|
Detergente
|
30%
|
Dia da noiva (salão de beleza)
|
26%
|
Diamante (pedra bruta)
|
43%
|
Diesel
|
41%
|
Ducha higiênica
|
35%
|
DVD (aparelho)
|
50%
|
DVD (cartucho)
|
44%
|
Edredom
|
36%
|
Embarcações
|
28%
|
Energia elétrica
|
48%
|
Enfeites árvore de Natal
|
48%
|
Ervilhas
|
26%
|
Escola particular e curso de inglês
|
26%
|
Escova de dentes
|
34%
|
Esparadrapo
|
29%
|
Esponja de aço (pacote com 4 unidades)
|
41%
|
Espumante
|
60%
|
Estojos para lápis
|
40%
|
Extintor de incêndio
|
40%
|
Fantasia - roupa com arame
|
34%
|
Fantasia - roupa tecido
|
36%
|
Faqueiro
|
42%
|
Farinha de trigo
|
17%
|
Fechadura
|
42%
|
Feijão
|
17%
|
Fermento
|
38%
|
Ferro de passar
|
45%
|
Fichário
|
39%
|
Filmes p/ fotografia
|
45%
|
Filtro de ar
|
41%
|
Filtro de óleo
|
38%
|
Filtro de papel
|
37%
|
Fita
|
34%
|
Fivela
|
37%
|
Flauta transversal
|
40%
|
Flores artificiais
|
46%
|
Flores naturais
|
18%
|
Fogão 4 bocas
|
27%
|
Fogos de artifício
|
62%
|
Folhas para fichário
|
38%
|
Fondue de chocolate
|
39%
|
Fondue de queijo
|
37%
|
Formulários de papel
|
39%
|
Forno de microondas
|
55%
|
Fósforos
|
34%
|
Fralda descartável
|
34%
|
Frango
|
17%
|
Freezer
|
45%
|
Frutas
|
22%
|
Fubá
|
25%
|
Gaita
|
40%
|
Garrafa térmica
|
45%
|
Gás de cozinha
|
34%
|
Gasolina
|
53%
|
Gaze
|
29%
|
Geladeira
|
37%
|
Gelatina
|
37%
|
Gibão de couro
|
40%
|
Grama
|
13%
|
Gravador (aparelho)
|
52%
|
Gravata
|
35%
|
Graxa p/ sapatos
|
41%
|
Guarda-chuva/ sombrinha
|
35%
|
Guardanapo de papel
|
38%
|
Guarda-sol
|
37%
|
Guitarra
|
39%
|
Hospedagem em hotel
|
30%
|
Hotel para animais
|
27%
|
Imagem de santo
|
42%
|
Impressora
|
34%
|
Inalador
|
36%
|
Ingressos (tíquetes)
|
41%
|
Iogurte
|
33%
|
Ipad - tablet
|
39%
|
Isqueiro descartável
|
62%
|
Jantar em restaurante
|
32%
|
Joelheira
|
20%
|
Jogos vídeo
|
72%
|
Jóias
|
50%
|
Jornal
|
14%
|
Juros bancários
|
26%
|
Lâmina para microscópio
|
34%
|
Lâmpada elétrica comum
|
45%
|
Lancheiras
|
40%
|
Lápis
|
35%
|
Lareira
|
41%
|
Lavadora de louças
|
48%
|
Leite
|
19%
|
Leite em pó
|
28%
|
Lembrancinha (souvenir)
|
18%
|
Lençol
|
26%
|
Lentilha
|
26%
|
Liquidificador
|
44%
|
Livro
|
16%
|
Livro escolar
|
16%
|
Louça
|
45%
|
Lubrificantes
|
38%
|
Luminária
|
44%
|
Lupa
|
34%
|
Luva
|
41%
|
Luva cirúrgica
|
30%
|
Maca
|
34%
|
Macarrão
|
18%
|
Madeira bruta
|
42%
|
Maionese
|
34%
|
Maisena (amido de milho)
|
34%
|
Malas
|
40%
|
Malha
|
34%
|
Mangueiras p/ água
|
39%
|
Manteiga
|
36%
|
Maquilagem
|
56%
|
Máquina automática venda de bebidas
|
48%
|
Máquina de costura
|
36%
|
Máquina de lavar roupas
|
48%
|
Margarina (500g)
|
36%
|
Martelo
|
41%
|
Máscara cirúrgica
|
30%
|
Máscara de lantejoulas
|
43%
|
Máscara de plástico
|
44%
|
Material de construção (geral)
|
33%
|
Medalha de metal
|
38%
|
Medicamento de uso animal
|
13%
|
Medicamentos de uso humano
|
34%
|
Medidor de glicose
|
30%
|
Mensalidade do clube
|
27%
|
Mertiolate/ mercúrio
|
35%
|
Mesa de bilhar (sinuca)
|
62%
|
Microcomputador até R$ 3.000,00
|
24%
|
Micro Laptop acima de R$ 3.000,00
|
34%
|
Microfones
|
47%
|
Micro-ondas (forno)
|
59%
|
Microscópio
|
38%
|
Milho cozido
|
19%
|
Milho verde (vidro)
|
36%
|
Mochilas
|
40%
|
Molho de tomate (lata)
|
36%
|
Mostarda
|
41%
|
Moto (acima de 250 cc)
|
65%
|
Moto até 125 cc
|
44%
|
Muleta
|
40%
|
Navalha
|
44%
|
Nozes
|
36%
|
Óculos (lentes de vidro)
|
45%
|
Óculos de sol
|
44%
|
Óleo de cozinha
|
26%
|
Ovos de Páscoa
|
39%
|
Ovos de galinha
|
21%
|
Paçoca
|
37%
|
Pacote hotel, ingresso e van - desfile carnaval
|
36%
|
Pacote lua-de-mel (viagem)
|
30%
|
Pandeiro
|
38%
|
Panelas
|
36%
|
Panetone
|
35%
|
Pão de forma
|
17%
|
Pão francês
|
17%
|
Papel-alumínio
|
38%
|
Papel carbono
|
37%
|
Papel celofane
|
34%
|
Papel filtro
|
45%
|
Papel higiênico (com 4 rolos)
|
40%
|
Papel pardo
|
35%
|
Papel sulfite
|
37%
|
Parafuso
|
41%
|
Paraquedas
|
41%
|
Pás e picaretas
|
34%
|
Passagem aérea
|
22%
|
Pasta de dentes
|
35%
|
Pastas em geral
|
40%
|
Pastas plásticas
|
40%
|
Patins
|
53%
|
Pé-de-moleque
|
37%
|
Peixes
|
34%
|
Peneira de couro
|
40%
|
Pente
|
45%
|
Perfume importado
|
78%
|
Perfume nacional
|
69%
|
Peru/chester/pernil
|
29%
|
Piano
|
40%
|
Pilhas/ baterias
|
51%
|
Pincel
|
36%
|
Pinhão
|
24%
|
Pipeta de laboratório
|
34%
|
Pipoca (micro-ondas)
|
35%
|
Pipoca (milho)
|
35%
|
Plantas (pomar)
|
13%
|
Plástico 0,15
|
40%
|
Playstation
|
72%
|
Pneu
|
36%
|
Porta-retrato
|
43%
|
Postes e vigas de concreto
|
39%
|
Prato (instrumento musical)
|
38%
|
Pratos (cozinha)
|
34%
|
Prego
|
41%
|
Presépio - Natal
|
36%
|
Preservativo
|
19%
|
Protetor solar
|
42%
|
Quadro de parede
|
36%
|
Queijo
|
17%
|
Quentão
|
62%
|
Querosene para aviação
|
47%
|
Rações para gato e cão
|
41%
|
Reco-reco
|
38%
|
Refresco em pó
|
36%
|
Refrigerante (lata)
|
46%
|
Refrigerante (garrafa)
|
45%
|
Regador
|
44%
|
Régua
|
45%
|
Relógio
|
53%
|
Relógio despertador
|
48%
|
Revistas
|
19%
|
Roupas
|
35%
|
Sabão em barra
|
30%
|
Sabão em pó
|
41%
|
Sabonete
|
37%
|
Sal
|
15%
|
Sanduiche Mac Donald's
|
30%
|
Sapatos
|
36%
|
Saponáceo
|
39%
|
Saxofone
|
40%
|
Secador de cabelos
|
48%
|
Secadoura de roupa
|
48%
|
Secretária eletrônica
|
52%
|
Sela
|
41%
|
Seringa
|
30%
|
Serviço de TV por Assinatura
|
46%
|
Serra manual
|
41%
|
Shampoo
|
44%
|
Sidra
|
48%
|
Sinos/campainhas
|
43%
|
Sonda aspiração traqueal
|
21%
|
Sonda uretral
|
34%
|
Sopa de pacotinho
|
34%
|
Soro
|
30%
|
Sorvete de massa
|
38%
|
Sorvete (picolé)
|
38%
|
Sousafone
|
39%
|
Spray espuma
|
46%
|
Suco pronto
|
36%
|
Suplemento alimentar
|
34%
|
Taças
|
44%
|
Talco
|
49%
|
Talheres
|
34%
|
Tamborim
|
39%
|
Tapete
|
42%
|
Teatro e cinema
|
30%
|
Tecidos
|
36%
|
Teclado
|
39%
|
Telefone celular
|
40%
|
Telefonia
|
46%
|
Televisor
|
45%
|
Telha
|
34%
|
Tênis Importado
|
59%
|
Terço de plástico
|
41%
|
Termômetro
|
39%
|
Terno (traje)
|
35%
|
Tesoura
|
44%
|
Tijolo (milheiro)
|
34%
|
Tinta
|
36%
|
Tinta guache
|
36%
|
Tinta plástica
|
36%
|
Tipóia
|
20%
|
Toalha de banho
|
26%
|
Toalha de mesa
|
26%
|
Tomate
|
17%
|
Torneira
|
39%
|
Torradeira elétrica
|
48%
|
Traje do noivo
|
35%
|
Transporte coletivo
|
34%
|
Trator
|
32%
|
Travesseiro
|
26%
|
Triângulo (instrumento musical)
|
38%
|
Triângulo p/ veículo
|
45%
|
Trombone
|
40%
|
Trompete
|
39%
|
Universidade (mensalidade)
|
26%
|
Urna funerária
|
36%
|
Ursinho de pelúcia
|
30%
|
Utensílios de jardim
|
34%
|
Vara de pesca
|
48%
|
Vaso de plantas
|
41%
|
Vaso sanitário
|
40%
|
Vassoura
|
35%
|
Veículo Celta 1.0
|
38%
|
Veículo Toyota Corolla 2.0
|
41%
|
Veículo Celta 1.0
|
37%
|
Veículo Toyota Corolla 2.0
|
41%
|
Vela
|
41%
|
Ventilador
|
34%
|
Vermute
|
62%
|
Vestido
|
35%
|
Vestido de noiva
|
35%
|
Videocassete
|
44%
|
Vidro
|
42%
|
Vinagre
|
34%
|
Vinho
|
55%
|
Viola
|
40%
|
Violão
|
39%
|
Violino
|
38%
|
Violoncelo
|
40%
|
Vodca
|
82%
|
Whisky
|
61%
|
Xarope para tosse
|
35%
|
Xilofone
|
40%
|
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